4. Integração de informações. Os estabelecimentos médicos que ainda utilizam prontuários de papel contam com uma grande desvantagem: a falta de centralização e integração dos dados dos pacientes.
O prontuário eletrônico nada mais é do a versão digital do documento de papel usado para coletar e arquivar informações sobre a saúde dos pacientes. Como você sabe, o prontuário de papel ainda é utilizado por algumas clínicas médicas e hospitais.
O principal objetivo do prontuário é facilitar a assistência ao paciente, constituindo-se em um meio de comunicação entre os diferentes profissionais da saúde e em um recurso indispensável para assegurar a continuidade do atendimento, tanto durante uma internação como no período entre as consultas de ambulatório.
O marco da digitalização dos prontuários de paciente ocorreu em 1991, a partir de uma solicitação do IOM (Institute of Medicine). Na ocasião, o relatório definiu que todos os prontuários médicos e demais relatórios em papel fossem digitalizados num prazo máximo de 10 anos nos Estados Unidos.
Quando foi criado o prontuário eletrônico? Os primeiros sistemas de prontuário eletrônico começaram a surgir nos Estados Unidos a partir dos anos 60. Naquela época, como os computadores não eram tão populares, o seu uso se iniciou através de grandes hospitais que possuíam parceiras com universidades, como Harvard.