Gene poderia explicar razão do câncer de pâncreas ser tão agressivo. O câncer de pâncreas é uma doença com uma taxa de sobrevivência muito baixa. Uma das razões é por ser notoriamente difícil a sua detecção nas fases iniciais, e mesmo quando é diagnosticado precocemente, mata mais de um terço dos pacientes.
Como Prevenir o Câncer de Pâncreas
Quando o câncer de pâncreas se dissemina para o fígado, também pode causar icterícia. Mas os cânceres que começam no corpo ou na cauda do pâncreas não pressionam o ducto até que se disseminem pelo pâncreas. A essa altura, o tumor geralmente já se disseminou além do pâncreas.
Tabagismo. O tabagismo é um dos fatores de risco mais importante para o câncer de pâncreas. O risco de desenvolver a doença é cerca de duas vezes maior entre os fumantes em comparação com aqueles que nunca fumaram. Cerca de 20% a 30% dos casos de câncer de pâncreas são causados pelo tabagismo.
Entre os exames que podem ser solicitados estão os de sangue, fezes, urina, ultrassonografia abdominal, tomografia, ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas. A confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão. O câncer no pâncreas tem chances de cura se for descoberto na fase inicial.
O que indica que meus pâncreas não está bem?
A falha nesta produção acarreta má-digestão e, por consequência, má absorção de nutrientes. Algumas doenças fazem o pâncreas diminuir ou até perder sua capacidade de produzir as enzimas digestivas e hormônios. É o que os médicos chamam de Insuficiência do Pâncreas.
Analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno: são usados para aliviar a dor na região superior do abdômen característica da pancreatite aguda.
Para evitar sobrecarga no órgão, o ideal é desintoxicar. O processo consiste em consumir muita água e manter uma dieta rica em antioxidantes, ou seja, abundante em frutas como laranja, kiwi, manga, morango. Além disso, sucos que incluem verduras como a couve podem ajudar nessa desintoxicação.
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
A ressonância magnética produz imagens que permitem determinar o tamanho e a localização de um tumor de pâncreas, bem como a presença de metástases. A maioria dos médicos prefere visualizar o pâncreas com tomografia computadorizada, mas a ressonância magnética também pode ser feita.
Para evitar novas crises de pancreatite, deve-se evitar os seguintes alimentos: