A vitamina K é absorvida pelo intestino e fica armazenada no fígado. Praticamente metade da vitamina K necessária ao organismo é produzida por bactérias que compõe a microflora intestinal, sendo a outra parte adquirida através da alimentação.
A vitamina K pode ser encontrada em diferentes alimentos. Boas fontes dela são o brócolis, couve-flor, o agrião, a rúcula, o repolho, o nabo, a alface, o espinafre e outros vegetais verdes. É preciso ingerir apenas 50 gramas destes vegetais para ter a quantidade diária recomendada de vitamina K.
A vitamina K se divide em dois grupos de compostos: a vitamina K1 (filoquinona) e a vitamina K2 (menaquinona). Existe também a vitamina K3, que é sintetizada em laboratório e não faz bem ao corpo humano.
Sintomas. O principal sintoma da deficiência de vitamina K é o sangramento (hemorragia) sob a pele (que causa manchas negras), nasal, de uma ferida, do estômago ou do intestino. O sangramento no estômago, às vezes, provoca vômitos com sangue.
A deficiência de vitamina K provoca a doença hemorrágica do recém-nascido, que costuma ocorrer 1 a 7 dias depois do parto. Em recém-nascidos afetados, traumas ao nascer podem causar hemorragia intracraniana.
O xarelto não deve ser usado na gravidez. Ainda não foi estabelecido segurança desta medicação na gravidez. Deseja engravidar? Use o ácido fólico e faça os seus exames periódicos e de rotina.