A epilepsia é uma alteração do funcionamento do cérebro, que se manifesta pelas crises epilépticas. Essas crises consistem em uma descarga anormal das células cerebrais – os neurônios, fazendo o cérebro emitir sinais inadequados.
Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados. A maior parte das crises epiléticas têm o seu início na infância e na adolescência.
Como diagnosticar e tratar a epilepsia?
A epilepsia é uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas(1). Esta condição tem consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais e prejudica diretamente a qualidade de vida do indivíduo afetado(2).
Sintomas de epilepsia generalizada
O tratamento para epilepsia é feito com o objetivo de diminuir a frequência e a intensidade das crises epiléticas, uma vez que não existe uma cura para esta doença....Alguns exemplos incluem:
Os sinais de que seu filho está tendo uma crise, portanto, são: quedas seguidas de contrações musculares fortes e rítmicas; convulsão; transpiração excessiva com movimentos anormais e involuntários e alterações na boca. É importante ressaltar que embora a criança pareça sentir dor, ela não está, pois está desacordada.
O fenobarbital (PB) é eficaz no tratamento de crises focais e generalizadas e status epilepticus refratário a PHT e benzodiazepínicos. Sua meia-vida é dependente da idade: acima de 100 horas no período neonatal, 69 horas entre 1 e 5 anos, 80 a 100 horas no adulto.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Pode ser que ele fique curado ou não. Márcia Silva, do Bairro Morada Nova, em Caruaru, quer saber se café, refrigerante e carne de porco complicam quem tem epilepsia. Não, o que pode facilitar a crise não é nenhum desses alimentos.
Não. Apenas algumas formas raras de epilepsia são hereditárias. A maioria é adquirida durante a gestação, por fatores que acontecem como infecções ou mutações genéticas, por problemas durante o parto e mesmo por toda a vida, qualquer doença que produza lesão no cérebro.
Qualquer estimulante deve ser evitado por pacientes com epilepsia, pois pode precipitar crises epilépticas. Pó de guaraná, energéticos, cafeína e alcool devem ser evitados!
"Não existe uma contraindicação absoluta de gravidez na mulher com epilepsia, no entanto é muito importante um bom controlo das convulsões e uma adequada terapêutica na altura em que engravida", aconselha a médica obstetra.
Mulheres com epilepsia podem ter parto normal e não há contra-indicação para a amamentação. Em resumo, com bons cuidados médicos (obstétricos e neurológicos) e um bom planejamento, a gestação, o parto e a amamentação devem transcorrer sem problemas.
Causas da Eclâmpsia A falta de irrigação sanguínea da placenta ocasiona a produção de substâncias que ao caírem na circulação, alteram a pressão do sangue e podem causar lesões nos rins, fígado, vasos sanguíneos e sistema nervoso central.
Os principais sintomas da eclâmpsia pós parto são:
Lamotrigine, Levetiracetam Top AEDs in Pregnancy.
Três drogas são usadas classicamente no tratamento de crises hipertensivas na gestação: labetalol, nifedipina e hidralazina (Tabela 1). O Labetalol, um fármaco com ações alfa e beta-bloqueadoras, pode ser usado em bolus inicial de 20 mg e repetido em 20 mi- nutos, se necessário.
A epilepsia nada mais é do que distúrbios no cérebro: ondas emitidas intensa e desordenadamente pelo córtex para todos os músculos do corpo provocando o chamado “ataque epilético”. Alem disso, essas convulsões podem variar muito em intensidade e duração de pessoa para pessoa.
É recomendável que mulheres que tomam lamotrigina (além de outros anticonvulsivantes) e planejam engravidar façam uso de ácido fólico algumas semanas antes de engravidar.