RESUMO – O diabetes mellitus, é uma doença crônica causada por defeitos na secreção e/ou ação da insulina, causando sérios danos à saúde do indivíduo, principalmente na pessoa idosa de ambos os sexos. Apresenta alta e ascendente incidência no atual contexto social brasileiro e mundial.
Diabetes mellitus, ou simplesmente diabetes, é um grupo de doenças metabólicas em que se verificam níveis elevados de glicose no sangue durante um longo intervalo de tempo.
Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.
Lyra et al. (2007), descreve o Diabetes Mellitus do tipo 2 como uma doença metabólica complexa, multifatorial e de presença global, que afeta a qualidade e o estilo de vida dos acometidos, podendo levar a uma redução pronunciada na expectativa de vida dessa população.
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. e hábitos alimentares inadequados.
A Síndrome Metabólica tem como base a resistência à ação da insulina (hormônio responsável pelo metabolismo da glicose), daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. Isto é: a insulina age menos nos tecidos, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina e elevando o seu nível no sangue.
Diabetes mellitus do tipo 2 é um distúrbio metabólico caracterizado pelo elevado nível de glicose no sangue, resistência à insulina e relativa falta de insulina. Os sintomas mais comuns são a sede excessiva, micção frequente e perda de peso inexplicável.
Há inúmeras doenças metabólicas, como por exemplo colesterol alto(dislipidemia), gordura no fígado(esteatose), obesidade, diabetes e osteoporose.
e obesidade estão associados à síndrome metabólica e obesidade abdominal, aumentando o risco de diabete melito tipo 2 e doenças cardiovasculares.
Em um trabalho com 2.
Os mecanismos moleculares que contribuem para o desenvolvimento de resistência à insulina associada à obesidade estão relacionados ao aumento do tecido adiposo e consumo elevado de gorduras na dieta, sendo um dos principais fatores para ativar vias moleculares com ações inflamatórias que interferem na fosforilação ...
Tratamento de Síndrome metabólica A realização de atividades físicas regulares – cerca de 150 minutos por semana – também é essencial para manter o peso, controlar a pressão e o colesterol. Para tratar a diabetes, pressão alta e colesterol alto muitas vezes o uso de medicamentos será necessário.
Na dieta para síndrome metabólica deve se dar preferência a cereais integrais, legumes, frutas frescas e secas, leguminosas, peixe e carnes magras, porque uma alimentação baseada nestes alimentos vai ajudar a controlar as gorduras no sangue, a pressão alta e a diabetes.
Foram classificados como tendo síndrome metabólica pela definição do NCEP aqueles que tivessem dois ou mais dos seguintes critérios: circunferência da cintura elevada (> 102 cm em homens e > 88 cm em mulheres); elevação dos triglicerídeos séricos > 150 mg/dl ou diminuição do colesterol HDL (< 40 mg/dl em homens e < 50 ...
O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes.
Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio. Síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna, associada à obesidade, como resultado da alimentação inadequada e do sedentarismo.
Só nos Estados Unidos mais de 40% das pessoas acima de 50 anos de idade podem ter a síndrome. Além disso, a probabilidade de desenvolver a síndrome metabólica é maior quando as pessoas armazenam excesso de gordura abdominal (formato de maçã), e não nos quadris (formato de pera).
Para diagnosticar a síndrome metabólica, os médicos medem a circunferência abdominal, a pressão arterial e os níveis de açúcar (glucose) e gordura (lipídios) no sangue em jejum.
A síndrome metabólica (SM) é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Estas alterações metabólicas interrelacionam-se com diversos eixos endócrinos controlados pelo hipotálamo e pela hipófise.
OMS (Organização Mundial da Saúde) Relação cintura/quadril > 0,90 em homens ou > 0,85 em mulheres ou obesidade -IMC > 30 kg/m2Triglicérides séricos ≥ 150 mg/dL. Colesterol HDL < 35 mg/dL em homens ou < 39 mg/dL em mulheres. Pressão arterial ≥ 140/90 mmHg. Microalbuminúria positiva.
As principais alterações metabólicas do idoso são a acidose, alcalose, a desidratação, a alterações de temperatura, as disfunções da tireóide e os distúrbios do metabolismo do açúcar. A acidose é uma situação que tem grande importância na terceira idade.
A síndrome metabólica (SM), entendida como um conjunto complexo de fatores de risco cardiovascular, relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina, está por sua vez, fortemente associada a uma elevada morbimortalidade cardiovascular(1-4), mesmo na ausência de diabetes tipo 2(4).
A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência a insulina.
As síndromes provocam um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem ao mesmo tempo e que podem ter causas variadas, assemelhando-se a uma ou a várias doenças. Costuma-se denominar também de síndrome uma condição que ainda não tem uma causa bem definida.
A síndrome metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.
As síndromes são definidas como um conjunto de vários sinais e sintomas que acontecem simultaneamente no indivíduo e podem apresentar causas diversas. As síndromes, portanto, não possuem uma causa bem definida, mas caracterizam-se por um conjunto de sintomas que se assemelham a uma ou a várias doenças.