A concordância nominal trata especificamente da concordância de gênero e número que deve ocorrer entre um nome (o substantivo) e os outros termos da sentença que o modificam (adjetivos, artigos, pronomes e até mesmo numerais).
Regra geral: O artigo, o numeral, o adjetivo e o pronome adjetivo concordam com o substantivo a que se referem em gênero e número.
Concordância nominal é a relação que se estabelece entre as classes de palavras (nomes). É o que faz com que substantivos concordem com pronomes, numerais e adjetivos, entre outros. Exemplo: ... Neste caso, pronome, numeral e adjetivo concordam com o substantivo "obras".
Verificado por especialistas. Nessa frase, tem-se um equívoco de concordância nominal quando o adjetivo difícil é predicativo do sujeito, tendo mais de 1 substantivo no núcleo, nesse caso, seria necessário por no plural .
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo. Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo.
Apreender acerca dos estudos sintáticos significa, sobretudo, conhecer a relação que se estabelece entre os termos de uma oração. Relação esta que corrobora para a elaboração e estruturação dos discursos que proferimos cotidianamente.
Concordância verbal é a relação estabelecida de forma harmônica entre sujeito e verbo. Isso quer dizer que quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar; quando o sujeito estiver no plural, o verbo também estará. Exemplos: Eu adoro quando as flores desabrocham na Primavera.
Concordância verbal ocorre quando o verbo se flexiona em número (singular ou plural) e em pessoa (1. ª, 2. ª ou 3. ª pessoa), concordando com o sujeito gramatical.
As regras de concordância dividem-se em dois grupos: nominal - o sistema de concordância do artigo, do adjetivo, do pronome e do numeral com o substantivo a que se referem - e verbal - a concordância do verbo com seu sujeito.
=>Exemplo de concordância verbal: Nós vamos ao cinema. O verbo (vamos) está na primeira pessoa do plural para concordar com o sujeito (nós). Erro de concordância: ocorre quando o verbo se flexiona de maneira errada em número (singular ou plural) ou/e em pessoa (1. ª, 2.
4) Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido por "de nós" ou "de vós", o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou com o pronome pessoal. Veja: Quais de nós são / somos capazes?
Quando ela não está de acordo com a norma culta da língua.
A concordância com o sujeito «Quantos de nós» - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. O que é mais correto dizer: «Quantos de nós gostariam», ou «Quantos de nós gostaríamos»? São possíveis/corretas as duas formas — «Quantos de nós gostariam» e «Quantos de nós gostaríamos».
Quando o sujeito contiver as expressões de nós, de vós ou de vocês, deve ser analisado o elemento que surgir antes dessas expressões: Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no singular (qual, quem, cada um, alguém, algum…), o verbo deverá ficar no singular.
A forma correta de escrita da palavra é nós. A palavra nóis, embora muito usada como gíria e nas redes sociais, está errada, não devendo ser utilizada em contextos formais de comunicação. Nós é um pronome pessoal reto, indicativo da 1. ª pessoa do plural.
Portanto, as duas formas estão corretas. Podemos dizer: “A maioria das pessoas foi”(concordância gramatical) ou “A maioria das pessoas foram” (concordância siléptica ou lógica), embora o mais usual nos meios de comunicação seja a concordância verbal no singular.
Férias é um substantivo que deve ser usado sempre no plural. Pode reparar: nunca falamos “a féria”. Sendo assim, para fazer a concordância, devemos flexionar o complemento da frase para o plural. Fica assim: “As férias começaram ontem” (tudo no plural).