No que diz respeito ao Eberick, no momento da criação do pilar (processamento da estrutura), o comprimento de flambagem do pilar é definido como sendo o valor da sua altura (distância entre os planos dos pavimentos).
1.
Estas “correntes” são uma espécie de tirantes que apóiam as terças na direção de menor resistência. As correntes devem ser fixadas em pontos rígidos da estrutura principal para poderem transmitir a estas os esforços naquela direção.
De acordo com a NBR 8800 (ABNT, 2008), as vigas podem ser classificadas conforme a influência da flambagem local sobre o momento fletor resistente. Considere uma viga de aço, cujo perfil é o VS 800 x 111 ( d = 800 mm ; wt = 8 mm ; f b = 320 mm ; f t = 12,5 mm ) em aço ASTM A572 (f y = = 345 MPa 34,5 kN/cm²) .
As tensões admissíveis são derivadas da resistência alcançada se a estrutura é sobrecarregada. Quando a seção é dúctil e não há flambagem, deformações maiores que a deformação no início do escoamento, y = Fy/Es, podem existir na seção.
Estado Limite Último e Estado Limite de Serviço Em outras palavras, é o estado em que a estrutura deixa de atender os requisitos para um funcionamento de forma plena e adequada ou até mesmo quando seu uso é interrompido por razão de um colapso na estrutura.
Coeficiente de Ponderação das Resistências Conforme a NBR:6118/03 (item 12.
É o estado em que as deformações ultrapassam os limites máximos definidos por normas e aceitáveis para a utilização normal da estrutura. Ações e solicitações de cálculo são os respectivos valores característicos modificados pelos coeficientes de ponderação.
A principal diferença entre o Estado Limite Último e o Estado Limite de Serviço é que o primeiro oferece um risco iminente de ruína da estrutura, devendo ser reparado imediatamente. Já o segundo estado limite de desempenho não oferece risco eminente de ruína, estando apenas fora dos padrões normais de funcionamento.
A fissuração, em elementos de concreto armado, ocorre quando as tensões de tração no concreto excedem a sua capacidade resistente.
Segundo Caldas (1997) existem basicamente três razões para se controlar a fissuração: a durabilidade (corrosão da armadura), a aparência e a estanqueidade a líquidos e gases.
Procedimento construtivo que consiste na introdução de deslocamentos verticais ascendentes em vigotas, geralmente a meio vão, através de escoramento, de forma a prevenir a formação de flechas elevadas, com deformação da laje após o término da construção.
Quanto maior a relação água/cimento, maior a quantidade de água no concreto, e maior sua porosidade. Com elevada porosidade, é mais rápido o ataque de agentes nocivos ao concreto, como cloretos e gás carbônico.
A definição desta classe de agressividade ambiental (CAA) é fundamental na concepção do projeto estrutural, pois influenciará nos valores mínimos de resistências características que devem ser respeitados, no valor mínimo do cobrimento de armadura e na máxima abertura de fissura permitida.
O desempenho do cobrimento é influenciável pela especificação do concreto, que deve apresentar fck e relação água-cimento adequados para assegurar baixa porosidade. ... A qualidade do cobrimento também é impactada pela forma de execução, sobretudo nas etapas de lançamento do concreto e na cura.
O decapante químico para metais ferrosos, garante remoção rápida e prática de ferrugem, principalmente em peças pequenas. O produto pode ser aplicado por imersão ou com ajuda de pincel. Depois, basta limpar a superfície para uso imediato ou aplicar um protetivo para evitar que a ferrugem volte.
“Evitar falhas é sempre um bom meio para elevar a vida útil do concreto armado, evitando ou postergando o processo de corrosão”, afirma Medeiros. Outro caminho para evitar a corrosão em estruturas novas ou reparadas é proteger a superfície aplicada sobre o concreto.
Podem existir agentes agressivos. No interior do concreto, o aço está protegido por uma camada passivadora que envolve o metal. Esta camada é formada e mantida devido ao elevado pH na solução dos poros do concreto. Dessa forma, para que haja corrosão é necessário que a camada passivadora seja destruída (despassivação).
Ao reduzir a quantidade de poros, dosagens com menor relação água/cimento terão menores velocidades de carbonatação no concreto. Portanto, a sílica ativa pode ser considerada como um dos principais meios de se evitar tal patologia.
Pode-se afirmar que, quanto mais o concreto se mantiver inalterado, mais protegida estará a armadura. O cobrimento constitui não somente uma barreira física que separa o aço do meio externo, mas também fornece um meio alcalino no qual o aço está protegido contra a corrosão.
Basicamente, são dois os processos principais de corrosão que podem sofrer as armaduras de aço para concreto armado: a oxidação e a corrosão propriamente dita. Por oxidação entende-se o ataque provocado por uma reação gás-metal, com formação de uma película de óxido.
A utilização de uma solução à base de fenolftaleína aspergida na superfície dos compósitos de matriz cimentícia, por ser um método simples e de baixo custo, é a técnica mais conhecida e empregada para se estimar a profundidade da frente de carbonatação no material, sendo recomendado pela RILEM CPC-18 [8] e pela CEN BS ...
No interior do concreto, o aço está protegido por uma camada passivadora que envolve o metal. Esta camada é formada e mantida devido ao elevado pH na solução dos poros do concreto. Dessa forma, para que haja corrosão é necessário que a camada passivadora seja destruída (despassivação).
Se a armadura estiver muito deteriorada e com perdas, troque-a. Se a armadura estiver com uma agressão apenas superficial, limpe a ferrugem com uma escova de aço. Aplique sobre toda a armadura, com pincel, uma camada de um produto inibidor de corrosão.
É recomendado que você escolha para recuperar concreto aparente um profissional especializado, pois só ele saberá seguir todas as técnicas corretamente. Entre as etapas de recuperação estão: lixamento mecânico, estucamento, polimento e aplicação de pintura protetora.