Embora o índice de cura seja muito pequeno, em grande parte dos casos, a pessoa convive bem com a doença. Por isso, é importante que os pacientes com insuficiência cardíaca façam atividade física, restrinjam alimentos, como o sal, o excesso de líquido, e façam uso dos medicamentos corretos.
Com o uso do paracetamol podem ocorrer ainda reações de hipersensibilidade, sendo descritos casos de erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar fixo, broncoespasmo, angioedema e choque anafilático. Discrasias sanguíneas (agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia);
Os efeitos colaterais mais frequentes observados incluem tontura, sedação, náusea e vômito. Estes efeitos se manifestam de forma mais proeminente em pacientes ambulatoriais do que em pacientes hospitalizados. Também pode ocorrer em raros casos: euforia, disforia, constipação e prurido.
Exclusivo Comprimido/Solução Oral O início da ação analgésica por via oral ocorre entre 30 a 45 minutos e a duração da ação é de 4 horas, sendo que o pico do efeito analgésico é obtido entre 60 a 120 minutos. Equivalência: 200 mg de codeína por via oral equivalem a 10 mg de morfina intramuscular.
De modo geral, de acordo com o processo doloroso, recomenda-se:
Codeína no organismo Ela age como um agonista dos receptores opioides, ou seja, tem afinidade pelos receptores e se liga promovendo uma resposta biológica. A codeína se liga especialmente nos receptores μ (os mais significativos para uma resposta analgésica) presentes no cérebro.
Mecanismo de ação O efeito antitússico é devido a seus efeitos agonistas no centro nervoso cerebral de controle da tosse, que fica deprimido. O efeito analgésico ocorre por mimetismo nos receptores opioides da ação das endorfinas endógenas de controle da dor.
A codeína é um medicamento analgésico que age nos receptores μ-opiáceos predominantemente através do seu metabólito ativo morfina, que é formado quase que exclusivamente pela enzima geneticamente polimórfica 2D6 do citocromo P450 (CYP2D6).