A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.
A depressão é uma patologia que atinge os mediadores bioquímicos envolvidos na condução dos estímulos através dos neurônios, que possuem prolongamentos que não se tocam. Entre um e outro, há um espaço livre chamado sinapse, absolutamente fundamental para a troca de substâncias químicas, íons e correntes elétricas.
Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina[1]. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala.
O que acontece no cérebro em casos de depressão? O cérebro é formado por células, os neurônios, que se comunicam por meio de substâncias chamadas neurotransmissores. Quando uma pessoa está em depressão, alguns neurotransmissores, por algum motivo, não circulam como deveriam.
Estresse, bullying, ansiedade, muita timidez e problemas de autoestima prejudicam a Barreira Hematoencefálica (BHE), que protege o Sistema Nervoso Central (SNC), podendo desencadear depressão.
Por isso, aprenda a identificar os sinais de que você está entrando em depressão:
O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão. Subtipos de Depressão: Distimia: É um quadro mais leve e crônico.
O diagnóstico de depressão requer a presença de cinco ou mais sintomas que incluam obrigatoriamente espírito deprimido ou anedônia, durante pelo menos duas semanas. Depressão é a tristeza quando não acaba mais.
O diagnóstico do transtorno bipolar é clinico, baseado no levantamento da história e no relato dos sintomas pelo próprio paciente ou por um amigo ou familiar.
A loucura ou insanidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade ou a realização de coisas sem sentido. É resultado de algum transtorno mental.
Para ele, a manifestação da doença se dividia em quatro fases sucessivas: a aura, estado que precede a crise, quando o doente começa a se agitar sem, no entanto, perder a consciência; a fase epileptóide, manifestada por gritos, palidez e perda de consciência; o período de contorções, também chamado “clownesco”, ...