6) Evite mudar o peito durante a mamada É só quando o pequeno mama por mais tempo que começa a ingerir o “leite posterior”, mais rico em nutrientes e gorduras que o saciam. Quando você troca de peito, portanto, o neném acaba bebendo mais doses de um leite menos substancioso.
Na verdade, ele sofre alterações durante todo o período de amamentação para se adaptar às necessidades da criança. Existem três fases do leito materno: o colostro, o leite de transição e o leite maduro.
Leite Posterior É o “leite gordo”. Esse leite do final da mamada é o que garante o ganho de peso ideal para o bebê. Rico em gordura e proteína. É mais branco e opaco (até amarelado).
O leite gordo é muito rico em vitaminas lipossolúveis (A e D), fundamentais no crescimento dos ossos, e como tal poderá ser consumido por crianças com menos de 2 anos ou em situações de grande desgaste físico onde as necessidades calóricas e vitamínicas estão aumentadas, como é o caso de atletas de alta competição ou ...
Alguns estudos já em desuso, sustentam que o leite anterior é o leite do começo da amamentação, com maior quantidade de água e com menos gordura. Já o leite posterior, conhecido popularmente como leite gordo, é rico em gordura e tem menor quantidade de água.
No meio da mamada, devido ao aumento da quantidade de uma proteína chamada caseína, o leite adquire uma cor branco-opaca. Já mais para o final da mamada, sua cor é mais amarelada devido à maior quantidade de gordura. Esse leite do final da mamada é chamado leite posterior.
Para identificar se o bebê mamou o suficiente, a mulher deve verificar se o peito que o bebê mamou está mais vazio, ficando ligeiramente mais mole do que antes dele começar a mamar e poderá pressionar perto do bico do peito para verificar se ainda sai leite.
O leite materno é produzido sob o comando de vários hormônios que começam a agir no corpo da mulher ainda antes de o bebê nascer. É durante a gravidez, por exemplo, que os seios vão sendo preparados para virar uma poderosa usina de um alimento especial. Em função dos hormônios estrógeno e progesterona – secretados […]
Ansiedade, desconforto, dor e estresse Dor para amamentar, privação de sono, cobranças, falta de apoio… Todos esses fatores juntos acabam por inibir a produção de ocitocina, hormônio responsável pela ejeção do leite, prejudicando a amamentação. Além disso o próprio estresse pode levar à diminuição da produção de leite.
Como armazenar leite materno Pode juntar leite de várias sessões de recolha (no máximo até 48h), tendo em atenção: · Aproximar as temperaturas do leite antes de juntá-lo no frigorífico; · Rotular com o dia/mês/ano e hora, da 1ª recolha; · Logo que tiver a quantidade pretendida congele.
O seu leite extraído pode ser armazenado na geladeira por até 24 horas, ou no congelador por até 3 meses. Coloque-o na prateleira da geladeira, e não na porta, para garantir que ele seja guardado a uma temperatura constante. Depois de descongelado, o leite materno pode ser armazenado na geladeira por até 12 horas.
No recipiente utilizado para alimentar o bebê (que esteja em temperatura ambiente), o leite materno pode ficar por, no máximo, 2 horas. Este é o período seguro para evitar que micróbios tomem conta do alimento e prejudiquem o bebê.
Para armazenar o leite materno, tirado manualmente ou com bomba, deve-se colocá-lo em um recipiente próprio, que pode ser comprado nas farmácias ou em frascos e sacos que podem ser esterilizados em casa e, que devem ser colocados na geladeira, congelador ou freezer.