A pressão por este método é medida através de um cateter introduzido na artéria, o qual é conectado em uma coluna liquida. A medida da pressão é obtida através do transdutor de pressão que faz a leitura; é obtida pressão sistólica, diastólica e média.
Para a mensuração da PVC, é necessário o posicionamento de um cateter em veia central (veia cava superior), comumente utilizando-se de punção percutânea de veia subclávia ou veia jugular interna. É checado radiologicamente para certificar-se que o cateter esteja bem posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
Zerar nada mais é do que “tarar” o monitor, como se faz com uma balança. Você deve fechar o circuito para o paciente, ou seja, a leitura do monitor vai representar todo o circuito menos o componente da artéria do paciente. O próximo passo é tarar, ou seja, apertar o botão “zerar”.
Pressão venosa central (PVC) é a medida da pressão existente nas grandes veias de retorno ao átrio direito do coração (veia cava superior)e representa a medida de capacidade relativa que o coração tem em bombear o sangue venoso.
A PVC é obtida através de um cateter locado na veia cava superior, o cateter central com uma ou duas vias; para mensurar a PVC o mais indicado é o cateter de duas vias (duplo lúmen). As principais vias de acesso utilizadas são a braquial, subclávia e jugular.
Em termos fisiológicos, a mensuração da PVC é um métodos acurado da estimação da pressão de enchimento do ventrículo direito, de grande relevância na interpretação de sua função. É reforçado que o principal propósito de mensurar a PVC é estimar a pressão diastólica final do ventrículo direito.
Para a mensuração da PVC, é necessário o posicionamento de um catéter em veia central (veia cava superior), comumente utilizando-se de punção percutânea de veia subclávia ou veia jugular interna. É checado radiológicamente para certificar-se que o catéter esteja bem posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
Contraindicações
A febre é o achado clínico mais sensível, mas não é específico. De qualquer forma, infecção deve ser sempre suspeita em pacientes com cateter venosos central e febre. A presença de eritema ou secreção purulenta no local de saída do cateter é um achado mais específico, mas menos sensível.
Enfermagem Infecção Hospitalar São medidas de prevenção para IPCS (infecção primária da corrente sanguínea) relacionadas à inserção do cateter venoso central em adultos, EXCETO: A. Higienizar as mãos com água e sabonete líquido associado a antisséptico ou preparação alcoólica para as mãos.
Foram fatores de risco significativos para a infecção sistêmica associada ao cateter vascular de acordo com a análise univariada: duração da cateterização acima de oito dias; colonização do sítio de inserção do cateter; colonização do cateter; inserção na UTI; neonatos com peso ao nascer inferior a 1000g; neonatos ...
Higienização das Mãos. Um meio de reduzir a chance de ocorrência de infecções associadas a CVC é a adequada higienização das mãos. A lavagem das mãos ou utilização de álcool-gel auxiliam na prevenção da contaminação dos sítios de inserção do CVC, bem como das infecções em corrente sanguínea dele resultantes.
2.
Um cateter costuma ser usado para coletar sangue ou para infundir líquidos ou medicamentos. O cateter pode permanecer inserido por várias semanas. Uma infecção da corrente sanguínea pode ocorrer quando bactérias ou outros germes penetram por um “cateter central”, chegando ao sangue.