PLATÃO. República. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2002. Tradução de Enrico Corvisieri.
Resposta: a sua obra “A República” está localizada, uma vez que conta com uma série de diálogos socráticos. Essa obra ganhou grande importância para a comunidade filosófica e científica, uma vez que Sócrates não deixou nenhuma obra ou trabalho por escrito para que fosse estudado a fundo.
A República (em grego: Πολιτεία, transl. Politeía) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, em primeira pessoa, por Sócrates.
A educação, segundo a concepção platônica, visava a testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes. Essa era a finalidade do sistema educacional planejado pelo filósofo, que pregava a renúncia do indivíduo em favor da comunidade.
Platão foi discípulo de Sócrates e o primeiro teórico idealista. O idealismo platônico consiste, basicamente, em uma distinção entre conhecimento sensível, inferior e enganoso, que seria obtido pelos sentidos do corpo, e conhecimento inteligível, superior e ideal, que acessaria a verdade sobre as coisas. ...
Para Platão existem quatro formas ou graus de conhecimento que são a crença, opinião, raciocinio e indução. Para ele as duas primeiras podem ser descartadas da filosofia pois não são concretas, sendo as duas últimas são as formas de fazer filosofia.
Os dois termos foram desenvolvidos por Platão. Para o filósofo, o mundo inteligível era aquele que oferecia o conhecimento com base na razão. O mundo sensível é aquele baseado nas sensações do indivíduo e que não se baseia na razão. Platão viveu por volta de 427-347 a.C. sendo um discípulo direto de Sócrates.
Episteme tem origem grega; quer dizer conhecimento. ... Em nosso trabalho, cuja proposta é uma visão geral da teoria do conhecimento exposta no diálogo entre Sócrates e Teeteto, escrito por Platão, consideraremos prioritariamente o platonismo e o empirismo, duas formas epistemológicas diametralmente opostas.
A saída da caverna: sair da caverna significa buscar o conhecimento verdadeiro. A luz solar: a luz, que ofusca a visão do prisioneiro liberto e o coloca em uma situação de desconforto, é o conhecimento verdadeiro, a razão e a filosofia.
Dentre os instrumentos que libertam o filósofo e com qual ele deseja libertar os outros prisioneiros, pode-se citar: pensamento; questionamento; senso crítico.
( ) No mito da caverna, o prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna, devendo voltar à caverna para libertar seus companheiros, representa o filósofo que, na concepção platônica, conhecedor do Bem e da Verdade, é o mais apto a governar a cidade.
Resposta. Porque o filósofo tem a missão de abrir seus olhos para a realidade, para o que de fato existe, e libertar os prisioneiros da escuridão da caverna, do mundo das aparências. ... Por terem medo de deixar de lado aquilo a qual estão acostumados tornam-se totalmente opostos à sabedoria que o filósofo quer passar.