Matemática. Sabemos que um número complexo possui forma geométrica igual a z = a + bi, onde a recebe a denominação de parte real e b parte imaginária de z. Por exemplo, para o número complexo z = 3 + 5i, temos a = 3 e b = 5 ou Re(z) = 3 e Im(z) = 5.
Substituindo em z = a + bi, temos: Essa expressão é denominada forma trigonométrica ou polar do complexo z.
A calculadora de números complexos também se aplica a expressões literais complexas, portanto, para calcular a soma dos números complexos a+b⋅i e c+d⋅i, é necessário entrar numero_complexo(a+b⋅i+c+d⋅i), após o cálculo, obtemos o resultado (b+d)⋅i+a+c.
Para utilizarmos a calculadora científica e resolvermos expressões que envolvam parênteses, colchetes e chaves, devemos inicialmente, trocar os colchetes e as chaves por parênteses. Na realização de cálculos envolvendo frações, devemos (de preferência) colocar cada uma das frações dentro de parênteses.
Devemos multiplicar o número pela taxa percentual, apertar a tecla %, mas não devemos apertar a tecla =. O resultado apresentado caso essa tecla seja pressionada também é o mesmo da calculadora comum. O resultado 90 será exibido na tela. Lembre-se de não apertar a tecla =.
Os números complexos surgem a partir da necessidade de resolução de equações que possuem raiz de números negativos, o que, até então, não era possível de resolver-se trabalhando com os números reais.
Foi Leonhard Euler, sim este mesmo que tem o número e em sua memória. Além disto, Euler criou vários símbolos, assim à raiz quadrada de -1 seria simbolizada por i, em 1777. Segundo Euler, os números complexos também podem possuir uma parte real.
Em análise de circuitos elétricos, nas engenharias elétrica, eletrônica e áreas conexas, a unidade imaginária é escrita frequentemente "j" para não confundir com a notação de corrente elétrica variável, função no domínio do tempo, tradicionalmente escrita i(t) ou i.
Em Matemática, um número imaginário é um número complexo com parte real igual a zero, ou seja, um número da forma b i, em que i é a unidade imaginária.
Se a=0 o número complexo 0+bi=bi recebe o nome de número imaginário puro. Exemplos: z=3+0i é um número real, pois Re(z)=3 e Im(z)=0.
Para que esse número seja imaginário puro, a parte real deve ser igual a zero.
Os números complexos são escritos na sua forma algébrica da seguinte forma: a + bi, sabemos que a e b são números reais e que o valor de a é a parte real do número complexo e que o valor de bi é a parte imaginária do número complexo. Podemos então dizer que um número complexo z será igual a a + bi (z = a + bi).
A adição entre números complexos deve ser feita apenas entre “termos semelhantes”, ou seja, parte real deve ser somada apenas à parte real, e parte imaginária apenas com parte imaginária. Essa mesma regra também é válida para a subtração.
Não.
A resolução de uma equação do 2º grau consiste em determinar os possíveis valores da incógnita em relação ao valor do discriminante. As condições para a determinação do conjunto solução são as seguintes: ∆ > 0, a equação possui duas raízes reais e distintas, x' ≠ x''.
Caso seja menor que zero, isto é, um número negativo, dizemos que a equação não possui raízes reais, em virtude de o valor do discriminante pertencer a uma raiz. A afirmativa condiciona-se ao fato de que dentre o conjunto dos números reais, não existe raiz quadrada de números negativos.
Para que uma equação do segundo grau apresente como raízes apenas números complexos, o discriminante deve ser negativo. Dada a equação x² - 6x + 3t = 0, determine o valor de t para que a equação tenha como raízes apenas números complexos: a) t < 3.
Para que uma equação do segundo grau apresente como solução duas raízes reais e distintas, o discriminante deve ser positivo. Dada a equação x² - 4x + k = 0, para quais valores de k a equação tem duas raízes reais e distintas? a) k < 2 b) k > 2 c) k < 4 d) k > 4 5.