O logaritmo do número 1, em qualquer base sempre, será igual a 0. O logaritmo de qualquer número a, na própria base a, será igual a 1. O logaritmo de uma potência da base é o expoente, em qualquer base.
-1. -2.
Qualquer número elevado a 0 é igual a 1, logo, x = 0. Portanto, log1 na base 10 é igual a 0. Qualquer número elevado a 1 é ele mesmo, logo, y = 1. Portanto, log10 na base 10 é igual a 1.
O logaritmo é a função inversa da exponencial e é descrita como "o logaritmo de b na base a é igual a x" escrita assim: . Desta equação, sabemos que x = 0 pois qualquer valor elevado a 0 é igual a 1. Portanto, log2(1) = 0.
O valor da expressão log 1 é igual a 1. Para entender bem das propriedades de logaritmo deve-se conhecer bem as operações aritméticas. O ensino das operações aritméticas é de extrema importância, uma vez que essas operações são vistas em muitos campos de nosso cotidiano.
Para calcular um logaritmo, temos que procurar um número que, quando elevamos a base, resulte no logaritmando. Pegando como exemplo o logaritmo de 36 na base 6 do exemplo anterior, devemos encontrar um número que, quando elevamos a base 6, resulte em 36. Como 62 = 36, sendo a resposta 2.
Mas isso não é um problema, acreditem! ... Pois bem, pessoal, a ideia é simples: se a base a de um logaritmo for maior que zero e diferente de 1 (0 < a ≠ 1), e se o logaritmando b também for um valor maior que zero ou positivo, então o logaritmo terá sua existência garantida.
Resposta. Resposta: O logaritmo da base 10 (b = 10) é chamado de logaritmo comum (ou decimal) e tem diversas aplicações na ciência e engenharia. O logaritmo natural (ou neperiano) tem a constante irracional e (≈ 2,718) como base e é utilizado na matemática pura, principalmente em cálculo diferencial.
O logaritmo da base 10 (b = 10) é chamado de logaritmo comum (ou decimal) e tem diversas aplicações na ciência e engenharia. O logaritmo natural (ou neperiano) tem a constante irracional e (≈ 2,718) como base e é utilizado na matemática pura, principalmente em cálculo diferencial.
Sendo a e b números reais positivos, chama-se logaritmo de b na base a, o expoente em que a deve ser elevado de modo que a potência obtida de base a seja igual a b. Assim, o logaritmo nada mais é que um expoente. Dizemos que "a" é a base do logaritmo, "b" é o logaritmando e "x" é o logaritmo. Exemplo: , pois .
Logaritmo de um número b na base a é igual ao expoente x ao qual se deve elevar a base, de modo que a potência ax seja igual a b, sendo a e b números reais e positivos e a≠1. Desta forma, o logaritmo é a uma operação na qual queremos descobrir o expoente que uma dada base deve ter para resultar em uma certa potência.
Matemática. A função exponencial ocorre quando, em sua lei de formação, a variável está no expoente, com domínio e contradomínio nos números reais. O domínio da função exponencial são os números reais, e o contradomínio são os números reais positivos diferentes de zero.
Os logaritmos possuem aplicações em diversas áreas do conhecimento, como na própria Matemática, em Química, Biologia, Geografia etc. Os logaritmos possuem várias aplicações na Matemática e em diversas áreas do conhecimento, como Física, Biologia, Química, Medicina, Geografia, entre outras.
O logaritmo é uma operação inversa da potenciação (ou exponenciação), mas não como a radiciação, que permite expressar a base da potência. Logaritmos invertem a potenciação, expressando o expoente da potência.
As funções exponencial e logarítmica são inversas. Dado que g(f(x))=x g ( f ( x ) ) = x , f−1(x)=ex f - 1 ( x ) = e x é a inversa de f(x)=ln(x) f ( x ) = ln ( x ) .
A radiciação é a operação inversa da potenciação - e pode ser interpretada como conseqüência de uma potenciação em que não conhecemos o valor da base.
Como se determina a lei de formação da função inversa? Para encontrar a lei de formação da função inversa, precisamos inverter as incógnitas, ou seja, trocar x por y e y por x, e posteriormente isolar a incógnita y. Para isso, é importante que a função seja inversível, ou seja, bijetora.
Técnica para inverter funções da forma f(x) = ax^2 + bx + c. Primeiramente para uma função f admitir a função f^(-1) como sua função inversa é necessário que a função f: A rarr B seja bijetora. Se for bijetora (injetora + sobrejetora), admite a inversa f^(-1):B rarr A; de tal modo que se f(x) = y, então f^(-1)(y) = x.
Se f tiver uma inversa, então os gráficos de y = f(x) e y = (x) são reflexões um do outro em relação a reta y = x; isto é, cada um é a imagem especular do outro com relação àquela reta.