A anestesia é uma estratégia utilizada com o objetivo de prevenir a dor ou alguma sensação durante uma cirurgia ou procedimento doloroso por meio da administração de medicamentos através da veia ou por meio da inalação. A anestesia normalmente é realizada em procedimentos mais invasivos ou que possam provocar qualquer tipo de desconforto ou dor no paciente, como cirurgia do coração, parto ou procedimentos odontológicos, por exemplo.
Neste tipo de anestesia, o anestésico local é administrado através de um cateter que é colocado no espaço epidural que se encontra ao redor do canal espinhal, levando à perda de sensibilidade dos membros inferiores e do abdômen. Veja mais sobre anestesia epidural e para que serve.
A anestesia geral pode ser feita com medicamentos na forma de gases ou injeções que, além de deixar a pessoa inconsciente, bloqueiam a dor, causam relaxamento muscular e provocam amnésia, para que a pessoa não se lembre dos detalhes da cirurgia.
Só como exemplo, um trabalho canadense de 1997, apenas com cirurgias odontológicas com anestesia geral, ou seja, cirurgias de baixo risco realizadas em pacientes saudáveis, detectou uma taxa de mortalidade de apenas 1,4 a cada 1 milhão de procedimentos. Esse tipo de estudo nos mostra que a anestesia em si é muito segura.
A anestesia regional é normalmente utilizada durante procedimentos cirúrgicos simples como durante um parto normal, em cirurgias pequenas como cirurgias ginecológicas ou estéticas ou em ortopedia, por exemplo.
Esse tipo de anestesia é muito eficiente, pois deixa o paciente completamente sedado, é como se algumas partes do cérebro dele estivessem desligadas por algumas horas.
Após a indução, o paciente rapidamente entra em sedação mais profunda, ou seja, perde a consciência, ficando em um estado popularmente chamado de coma induzido. O paciente, apesar de estar inconsciente, ainda pode sentir dor, sendo necessário aprofundar ainda mais a anestesia para a cirurgia poder ser realizada. Para tal, o anestesista também costuma administrar um analgésico opioide (da família da morfina) como o Fentanil.
Alguns exemplos de anestésicos inalatórios são o óxido nitroso e os anestésicos halogenados (halotano, sevoflurano e desflurano), fármacos que são administradas continuamente durante todo o procedimento cirúrgico.
Neste tipo de anestesia regional, o anestésico local é administrado ao redor dos nervos responsáveis pela sensibilidade e pelo movimento do membro onde vai ser realizada a cirurgia, podendo ser administrada uma variedade de bloqueadores do nervo.
A sedação garante que os pacientes estão confortáveis durante cirurgias pequenas e pouco complexas - em que a anestesia local não é suficiente, mas também não é necessária anestesia geral, como biópsias - ou em exames de diagnóstico e terapêutica (como, por exemplo, endoscopia digestiva alta e a colonoscopia).
Em casos mais graves, podem ocorrer complicações como parada da respiração, parada cardíaca ou mesmo sequelas neurológicas em pessoas com saúde mais debilitada devido a desnutrição, problemas cardíacos, pulmonares ou renais, por exemplo.
A anestesia geral é muito temida pela população em geral, mas essa má fama é bastante injusta. Conforme veremos mais adiante, o risco de alguém falecer pela anestesia é muitíssimo baixo, principalmente se o paciente for saudável e a cirurgia não for complexa.
Embora sejam raros, os principais riscos da anestesia geral incluem parada respiratória, parada cardíaca e sequelas neurológicas, que são mais frequentes em pessoas com a saúde muito debilitada, desnutridas e doenças cardíacas, pulmonares ou renais, por exemplo.
Na anestesia peridural, o anestésico é injetado constantemente por um cateter ao redor do canal espinhal, na região chamada de peridural, e não dentro do canal como acontece na raquidiana.
A anestesia geral é um procedimento extremamente seguro quando realizado por uma equipe capacitada, sendo habitualmente o método anestésico mais indicado para cirurgias de médio/grande porte. A taxa de mortalidade é muito baixa e as complicações após o procedimento costumam ser brandas e de curta duração.
Na anestesia geral, os fármacos utilizados atuam impedindo que os sinais nervosos que nos mantêm acordados e em estado de alerta cheguem ao nosso cérebro. O resultado é um estado de sono induzido que nos impede de sentir dor e nos mantém imóveis durante a realização de certos procedimentos médicos ou cirúrgicos.
A anestesia balanceada é um tipo de anestesia geral em que são combinados diferentes medicamentos, que são escolhidos levando em consideração especialmente os seus efeitos, para minimizar os riscos e possíveis efeitos colaterais da anestesia.
Ela pode ser injetada pela veia, tendo um efeito imediato, ou inalada através de uma máscara, chegando na circulação sanguínea após passar pelos pulmões. A duração do seu efeito é determinada pelo anestesista, que decide qual será o tipo, a dose e a quantidade do anestésico.
Qual substância é utilizada para fazer o paciente acordar de uma anestesia geral? O paciente normalmente acorda da anestesia geral por metabolização e eliminação dos agentes utilizados. Não se tem um antídoto para reverter anestesia geral.
Um dos medicamentos anestésicos mais utilizados na anestesia geral é o Propofol (Provive). Comercialmente conhecido por Diprivan, o fármaco é muito utilizado na realização de cirurgias e outros procedimentos dolorosos, deixandoo paciente inconsciente e sedado.
Os agentes empregados na medicação pré-anestésica (MPA) são úteis para preparar o paciente para a anestesia, promovendo sedação, analgesia, minimizando a incidência de efeitos adversos, tornando o ato anestésico o mais agradável possível para o animal, além de assegurar condições mais favoráveis para o trabalho do ...
Justificativa e Objetivos - A medicação pré-anestésica (MPA) é adjuvante da anestesia e diminui tanto a necessidade de concentrações elevadas de anestésicos como a ansiedade perioperatória, produzindo amnésia e contribuindo para estabilidade hemodinâmica.
O foco principal da pomada TKTX Black é a durabilidade. Essa é, sem dúvidas, uma das pomadas anestésicas mais fortes e recomendadas para tatuagens dentre todas as TKTX.
Um paciente diabético controlado e compensado pode ser tratado como um paciente que não tem a doença. O indicado é sempre usar anestésicos com vasoconstritor – Prilocaína com Felipressina (Citanest), respeitando o limite de três tubetes. Vale lembrar que este anestésico não é indicado para gestantes.