Então, para evitar isso, pode-se estimular a motilidade gastrointestinal com remédios procinéticos como a metoclopramida, domperidona ou cisaprida que ajudam no esvaziamento gástrico, diminuindo assim o tempo de permanência dos alimentos no estômago, evitando o refluxo.
Os procinéticos ou gastrocinéticos são uma classe de medicamentos usada para estimular a motilidade gastro-intestinal.
"Cerca de 30% da população já teve refluxo alguma vez, mas se o fisiológico for recorrente ele se torna patológico. O primeiro sintoma é a azia, podendo evoluir para uma regurgitação e tosse. Em casos mais graves pode haver uma infecção no esôfago e no pulmão,crises de asma e bronquite", explica.
A maneira mais simples de tratar o problema é através da mudança nos hábitos alimentares, podendo ser combinado com o uso de certos medicamentos, como antiácidos, para ajudar a controlar ainda mais os sintomas.
Qual a melhor dieta para refluxo gastroesofágico?
O refluxo laringofaríngel (RLF) é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, que sobe e atinge a garganta (faringe e laringe). Os sintomas principais são rouquidão, dor na garganta, tosse seca, sensação de bolo parado na garganta (glóbus faríngeo), pigarro e halitose ou mau hálito.
Tome chá de camomila, hortelã ou feno-grego Esses chás ajudam a reduzir sintomas de refluxo, pois tem efeito calmante para o estômago.
Pigarro: 5 formas de tirar catarro preso na garganta
A garganta fica vermelha, inchada e isso causa, na região de transição entre o esôfago e a faringe, "uma sensação de pigarro ou algo parado na garganta". Para o refluxo laringofaríngeo, as manifestações mais comuns são tosse seca, pigarro e rouquidão, principalmente pela manhã, ou após as refeições.
Os sintomas associados incluem:
O refluxo gastroesofágico ocorre quando o alimento que ingerimos volta ao esôfago juntamente com o ácido gástrico do estômago, causando uma sensação de queimação, muito conhecida como azia.
A azia é um problema comum em adultos e pode ser um sintoma de uma doença chamada refluxo gastroesofágico. Ela atinge o esôfago, órgão responsável em levar a comida da boca para o estômago, e faz retornar o ácido gástrico causando uma sensação de queimação.
Durante muitas décadas, e até os anos 80, foi admitido como principal causa dos sintomas gástricos a problemática psicológica. Condições vivenciais estressantes condicionavam que o estômago aumentasse a quantidade e acidez de suas secreções.
Por efeito direto ou intermediada por hormônios, a ansiedade causa mudanças na secreção do suco gástrico, na regulação de fatores da mucosa do estômago e na percepção dos estímulos sensoriais gástricos. Esses fatores causam os sintomas descritos acima.
Porque o intestino é controlado pelo sistema nervoso. Ele acelera os movimentos do órgão e, ao mesmo tempo, libera mais água quando está sob efeito de ansiedade.
“Quando você está angustiado, mensageiros químicos transmitem sinais do seu cérebro para o seu intestino. ” Às vezes, seu intestino responde a esses sinais com sintomas físicos, incluindo diarreia, náusea ou constipação.
O melhor tratamento para a doença é a psicoterapia associada a uma mudança do estilo de vida (muitas vezes bastante estressor). O tratamento medicamentoso é indicado em casos de crise aguda da doença para conter os efeitos da mesma. Procure um psicólogo de confiança.
A dor de barriga de nervoso acontece quando uma pessoa se vê diante de uma situação estressante. Isso provoca um desarranjo intestinal. Provavelmente, em algum momento de forte ansiedade ou estresse, você já deve ter tido alguns sintomas desagradáveis como, diarreia ou prisão de ventre.
Quando estamos ansiosos, nosso corpo apresenta uma série de respostas: suor, dor de estômago, tensão muscular, suor, etc..., todas são decorrentes da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central decorrente à interpretação de uma situação de perigo.