Resposta. se essa Cidade de Deus for entendida como a cidade das ideias e dos pensamentos, todos podemos chegar, claro que de maneira metafórica. sobre a cidade dos homens, seria onde ocorre todo o pecado e malícia do homem, sendo assim esse lugar já existe concretamente.
Para Agostinho uma cidade só irá subsistir tendo como fundamento o seu polo oposto. Ou seja, a cidade celestial é aquilo que a cidade terrena ou do diabo não é. Logo, estas cidades ou sociedades são movidas por dois amores opostos – o amor a Deus na caridade e o amor egoísta.
Santo Agostinho escreveu o livro cidade de Deus, em que afirmava que a cidade humana era essencialmente imperfeita, e aqueles que vivessem em conformidade com o preceito cristão, após a morte habitariam a cidade de Deus onde tudo era justo.
Resposta: De Civitate Dei (A Cidade de Deus) é obra de Santo Agostinho, onde descreve o mundo, dividido entre o dos homens (o mundo terreno) e o dos céus (o mundo espiritual). ... Já a cidade terrestre é a daqueles que vivem segundo homem ,ao ponto de desprezarem Deus.
O erro daqueles que habitam a cidade dos homens é não amar a Deus sobre todas as coisas e não considerar a existência da cidade de Deus em suas atitudes, segundo Santo Agostinho.
Deus e Livre-Arbítrio dos homens Mas, Agostinho precisa explicar por que Deus teria criado o mundo de tal maneira a permitir que existissem tais males ou deficiências naturais e morais. ... Por essa razão, Deus teve de deixar aberta a possibilidade de que o primeiro homem, Adão, escolhesse o mal em vez do bem.
Cidade dos homens: Agostinho dizia que a história do homem não é nada mais que a história do conflito entre o “reino de Deus” e o “reino dos homens”. É possível mais ou menos localizar o “reino de Deus” na Igreja, enquanto o “reino dos homens” está na noção de Estado; por exemplo, no Império Romano.
Santo Agostinho diz que o passado não existe mais, o futuro ainda não chegou e o presente torna-se pretérito a cada instante. O que seria próprio do tempo é o não ser. ... Os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das coisas futuras e presente das coisas presentes.
O conhecimento da verdade, segundo Santo Agostinho, pode ser obtido por meio da auto-reflexão feita pelo homem e de sua interiorização em Deus. Para que possamos compreender a possibilidade do homem conhecer a verdade segundo o Filósofo, não podemos nos omitir do estudo do conhecimento de Deus.
Agostinho acredita que o livre-arbítrio é um bem e, sendo assim, só pode ser dado por Deus, pois este é a fonte de todo o bem. ... Portanto, em sua investigação sobre o livre-arbítrio, Agostinho primeiramente prova a existência de Deus. Depois, prova que o livre-arbítrio é um bem e, por conseguinte, provém de Deus.