Mantenha uma distância do aparelho quando não estiver usando (de pelo menos cinco metros) Opte por atender ligações utilizando o viva-voz, ou então utilizar o telefone fixo (especialmente para chamadas de longa duração) Evite apoiar o celular no abdômen ou no ventre.
O sofrimento fetal é caracterizado pela falta de oxigênio para o feto. Se ocorrer de forma abrupta, ele é considerado agudo – os motivos vão desde dificuldade da passagem do sangue da placenta para o bebê até sangramento materno ou alterações no cordão umbilical.
Segundo a organização, bebês de até 12 meses não devem ter contato com a ferramenta. A OMS ainda recomenda que crianças entre 1 e 5 anos só devam usar os aparelhos eletrônicos uma hora por dia.
“A pega pode ficar incorreta, a mamada pode não ser efetiva e esse ciclo pode levar, inclusive, ao desmame”, pontua a especialista. Além disso, ela explica que a luminosidade emitida pelo dispositivo estimula de forma excessiva os neurônios do neném, o deixa irritado, disperso e ocasiona problemas durante o sono.
Seu bebê faz essa troca de olhar com a mãe para fortalecer ainda mais o vínculo com ela. Além disso, saiba que nos primeiros dois meses de vida, o bebê não enxerga bem e consegue ter apenas uma noção de claro e escuro. Por isso, quando está mamando, o bebê é capaz de enxergar até onde estão os olhos da mãe.
O desenvolvimento do “olho no olho” Entre 6-10 semanas, o bebê começa a dirigir o olhar mais intencionalmente, olhando diretamente para seus pais ou cuidadores e sustentando o olhar com os olhos bem abertos. Aos 3 meses, o bebê pode seguir os movimentos de seu pais ou cuidadors a partir de certa distância.