O estudo do dismorfismo eritrocitário pela análise do sedimento urinário para avaliação do foco de sangramento urinário, se glomerular ou não, embora apresente alguns resultados conflitantes na literatura, é bem recomendado pela maioria dos autores.
A presença de hemácias dismórficas na urina é um forte indicativo da origem glomerular do sangramento, sendo uma ferramenta importante no diagnóstico das glomerulonefrites.
A análise é feita pelo sedimento urinário (corpo de fundo formado após a centrifugação da urina). Para a realização do exame, o paciente deve colher a primeira urina da manhã e depois de um intervalo de mais de 4 horas sem urinar.
Apresentação sob formas diferentes, consoante as condições ambientais. Malformação de um órgão ou aparelho.
Dismorfismo eritrocitário consiste numa alteração morfológica das hemácias presentes na urina, que permite avaliar a origem da hematúria. O exame é pedido pelo médico quando o paciente relata escurecimento da urina, e em alguns casos, dor e/ou ardência ao urinar, entre outros sintomas.
Transtorno dismórfico corporal É classificado como um transtorno de ansiedade, e acredita-se ser uma variante do transtorno obsessivo-compulsivo. Também conhecido como transtorno somatoforme e dismorfofobia.
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Atualmente, com texto revisado recebe o nome de transtorno dismórfico corporal. O transtorno requer a existência tanto de pensamentos obsessivos a respeito de supostos defeitos quanto comportamentos compulsivos que se desenvolvem em resposta a esses pensamentos.
No entanto, os jovens entre 15 e 30 anos sofrem mais. “Quem convive com o TDC apresenta preocupação exagerada com algum defeito imaginário em sua aparência física”, define o psiquiatra Táki Cordás, um dos organizadores do livro Transtorno Dismórfico Corporal — A Mente Que Mente.
O transtorno de acumulação (TA) pode ser definido como uma dificuldade persistente de desfazer-se de itens devido ao sofrimento associado com o descarte ou uma necessidade percebida de guardar posses a despeito de seu valor real.
Em meio a tudo isso, surge o distúrbio de imagem, chamado de transtorno dismórfico corporal(TDC), que se caracteriza justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho:quando o que a pessoa enxerga no espelho não condiz com a realidade.
Este distúrbio afeta igualmente homens e mulheres, principalmente na adolescência, podendo ser influenciado por fatores genéticos ou ambientais. A dismorfia corporal, pode ser tratada com medicamentos antidepressivos e realização de sessões de psicoterapia, com ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.
No transtorno dismórfico corporal, a preocupação com um ou mais defeitos inexistentes ou sutis da aparência resulta em forte angústia ou prejudica a capacidade funcional. As pessoas normalmente passam muitas horas por dia se preocupando com um suposto defeito, que pode estar em qualquer parte do corpo.
Vários antidepressivos têm sido utilizados para o tratamento do TDC, como tricíclicos, clomipramina, fluoxetina,5 fluvoxamina16 e inibidores da MAO,5 e é sabido que esses pacientes respondem insatisfatoriamente com o uso de neurolépticos isolados.
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é.
O que acontece é que o(a) doente não apenas enxerga sua imagem distorcida, como também age de forma obsessiva, sempre em consequência dessa noção alterada. É quando, com a intenção de "esconder o defeito imaginado", é possível ver uma pessoa checando - repetidas vezes - a própria aparência no espelho.
Concepção pessoal que um indivíduo tem de si mesmo, da qual deriva a consciência de sua identidade, de seu papel social e de seu valor.
A alteração visual é atribuída a uma doença psiquiátrica específica e bem definida pela medicina. Chamada de transtorno dismórfico corporal (TDC) ou dismorfia corporal, caracteriza-se justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho.
A vigorexia é uma doença psicológica caracterizada pela preocupação constante em não ser suficientemente musculoso. O transtorno também é chamado de Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa.
Suas causas envolvem baixa autoestima, necessidade de afirmação na infância, autocrítica destrutiva, transtorno de ansiedade ou de depressão. Além disso, algum tipo de abuso sexual na infância está presente em grande parte dos casos.
O termo gordorexia é a tradução livre de fatorexia, como foi batizado em inglês. Ao contrário da anorexia, é uma disfunção dismórfica corporal que faz as pessoas que estão acima do peso ou com obesidade se sentirem mais magras ao se olhar no espelho.
Segundo Cash e Deagle (1997), o distúrbio da imagem corporal é um sintoma nuclear dos transtornos alimentares, caracterizado por uma auto-avaliação dos indivíduos que sofrem desse transtorno, influenciada pela experiência com seu peso e forma corporal.
Enquanto a autoestima está relacionada ao amor que temos por nós mesmos, a autoimagem é quem nós pensamos ser. Ela engloba traços de personalidade, comportamento e aparência física. Por exemplo, uma pessoa pode ter apreço por si mesma por tirar notas boas ou receber muitos elogios por seu trabalho.
Construir uma autoimagem positiva requer que olhemos para nós mesmas com muito mais aceitação de nossas falhas e imperfeições – até que elas se tornem características, e não mais defeitos.
Dicas para melhorar a autoimagem
A autoconfiança é importante para a melhora da autoimagem, por isso saiba reconhecer seus pontos fortes e seu valor. Reconheça seus talentos e competências e saiba que você é importante no seu círculo pessoal e profissional. Autodepreciação pode minar sua autoimagem, então não cometa esse erro.
7 dicas para melhorar sua imagem pessoal
Excesso de autocrítica: está sempre se criticando e focando (e maximizando) seus defeitos, dificilmente olha para suas qualidades. Pouca autoconfiança: não se sente muito confiante para atingir novos objetivos e metas em sua vida. Insegurança: geralmente a pessoa tem muita duvida e incertezas na tomada de decisão.
Além disso, o nível da sua autoestima influencia TODAS as áreas da sua vida de forma positiva ou negativa, por exemplo: Na vida pessoal: Influencia na maneira como você se trata, motiva a si mesmo, se valoriza e se respeita como pessoa, se sente merecedora de conquistas, se aceita como é e busca crescimento pessoal.
Quando trabalhamos a nossa autoimagem acabamos conquistando autoconhecimento, quais os nossos recursos, interesses, desejos e capacidade de realização, onde precisamos nos desenvolver e podemos chegar. Uma sadia imagem de si mesmo nos leva a emitir comportamentos saudáveis para com nós mesmos e para com o outro.