Fórmulas Especializadas: São fórmulas aprovadas e registradas na ANVISA uma vez satisfeita as exigências quanto ao valor terapêutico, método de preparo, originalidade, vantagens técnicas, segurança, estabilidade entre outros.
As formas farmacêuticas empregadas por essa via compreendem comprimidos, cápsulas, drágeas, suspensões, emulsões, elixires, xaropes e soluções. Os métodos de administração incluem deglutição e sondagem gástrica. A via bucal é utilizada principalmente para administração de fármacos de efeitos locais.
As fórmulas oficinais são aquelas que podem ser manipuladas a partir do Formulário Nacional ou Formulários Internacionais reconhecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Nesses formulários estão descritas diversas formulações que não necessitam de receita para que a farmácia possa produzi-las.
As fórmulas magistrais se diferenciam das oficinais pois são preparadas de acordo com uma prescrição específica, atendendo às necessidades de um único paciente, enquanto um preparado oficinal é uma fórmula não específica, feita segundo indicações da farmacopeia brasileira ou outros manuais reconhecidos pelo Ministério ...
As fórmulas magistrais são medicamentos ou tratamentos individualizados para uma determinada pessoa, preparados pelo pessoal da farmácia. Atualmente, e devido à industrialização farmacêutica, esta prática tem vindo a reduzir e os medicamentos costumam vender-se como produto já embalado.
O medicamento magistral diferencia-se do medicamento industrializado por ser preparado em farmácia e por ser personalizado, isto é, específico para atender as necessidades individuais de um paciente, onde o médico ou outro profissional de saúde habilitado a indicar medicamentos aos seus pacientes, leva em consideração ...
A prescrição magistral permite ao médico a utilização de formulações que não são produzidas industrialmente por diversos motivos como: poucas prescrições, formas farmacêuticas menos usuais, prazo de validade curto, em casos de patologias que necessitam de um ajuste de dosagem e faixa etária do paciente.
Significado de Fármaco substantivo masculino Medicamento; qualquer remédio, substância ou produto desenvolvido e preparado para fins farmacêuticos. Etimologia (origem da palavra fármaco).
Os fármacos são a base dos remédios que podem ter a forma de comprimidos, xaropes, pomadas, pílulas, cremes, dentre outros.
Na terminologia farmacêutica, fármaco designa uma substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedades farmacológicas. Em termos correntes, a palavra fármaco designa todas as substâncias utilizadas em Farmácia e com ação farmacológica, ou, pelo menos, de interesse médico.
A classificação dos medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência, similares e genéricos. No entanto, você sabe quais são as diferenças e semelhanças entre esses medicamentos e de que maneira eles são regulamentados?
Quanto à Origem Natural: medicamentos de origem natural. Ex: Mel, Própolis. Vegetal: medicamentos extraídos de plantas. Ex: Berinjela, utilizada para emagrecimento.
Os fármacos são classificados em grupos em cinco níveis diferentes. Os fármacos são divididos em 14 (catorze) grupos principais (1º nível), com dois sub-grupos terapêutico/farmacológico (2º e 3º níveis). O nível 4 é um sub-grupo terapêutico/farmacológico/químico e o nível 5 é a substância química.
A classificação dos psicofármacos utilizada atualmente para o tratamento dos transtornos mentais se divide em: ansiolíticos e hipnóticos, antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores do humor (CORDAS; MORENO, 2008).
Grupo de medicamentos que têm como principal indicação o tratamento da ansiedade e/ou a indução ou manutenção do sono. Alguns podem também ter uma ação antiepilética. São exemplos destes fármacos as benzodiazepinas (como o diazepam, o alprazolam e o lorazepam, entre outros).
Medicamentos psiquiátricos para depressão
A psicofarmacologia é o ramo da farmácia que trata de substâncias conhecidas como psicotrópicas. As drogas psicotrópicas ou psicofármacos atuam de forma seletiva no sistema nervoso central (SNC), sendo também conhecidas como agentes psicoativos ou psicoterápicos.
Nesse sentido, entender de psicofarmacologia, ou seja, saber como os fármacos são desenvolvidos e como atuam nos diversos casos de sofrimento psíquico, é importante para o psicólogo. Além disso, também é essencial conhecer os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos.
Alguns cuidados devem ser realizados para todos os medicamentos tais como: verificar se é apropriado o local de armazenamento, seu prazo, sua identificação está correta, se é certo a pessoa que a droga está sendo administrada, se a dose e a hora da administração está correta, como está os sinais vitais no momento da ...
Em resumo, a escolha da medicação é influenciada por sintomas, isolados ou não, pelo diagnóstico principal, pela(s) comorbidade(s), pela idade, pelas condições clínicas do paciente e pelo uso concomitante de outros medicamentos.
O tratamento dos transtornos mentais com psicofármacos é sintomático e seu uso precisa limitar-se ao imprescindível, devendo sempre ponderar se a relação risco-benefício potencial do fármaco justifica seu emprego, e se outros recursos foram devidamente explorados.
Medicamentos. Antidepressivos: tomados regularmente para constituir uma resistência à ocorrência dos sintomas. Embora tais medicamentos sejam descritos como "antidepressivos", o seu mecanismo de ação, voltado para inibição da recaptação de serotonina, é apontado para o efeito antipânico.
Os benzodiazepínicos agem no sistema de neurotransmissão gabaérgico, facilitando a ação do GABA. Como esse neurotransmissor é inibitório, essas drogas acentuam os efeitos inibitórios do sistema nervoso central, provocando efeito depressor.
O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.
O uso de antidepressivos no controle dos ataques de pânico pode ser considerado a estratégia principal de controle psicofarmacológico do TP. Drogas como clomipramina, imipramina, fluoxetina e, mais recentemente, a paroxetina, têm eficácia comprovada no controle dos ataques de pânico (Gentil, et al., 1993).