Hiperplasia inflamatória é uma lesão do tipo hiperplásica geralmente relacionada a fatores traumáticos (por exemplo: próteses mal adaptadas). Seu tamanho e forma dependem do fator irritativo e pode haver úlceras sobrepostas. É uma lesão inflamatória crônica, ou seja, possui uma longa duração.
A hiperplasia inflamatória papilomatosa se enquadra nas lesões de aparecimento frequente, classificada como uma lesão hiperplásica de tecido mole, não neoplásica, comumente associada a indivíduos de meia idade ou idosos, do sexo feminino e usuários de próteses removíveis.
Papiloma é um tipo de tumor benigno da pele, que causa projecções epiteliais em forma de papilas ou verrugas. Mais comuns entre os 30 e 50 anos, afetam homens e mulheres em iguais proporções, indolor, em média entre 1 e 2 cm, com aparência de couve-flor e com pouco risco de se tornar maligno.
Conhecida também como Figueira, Verruga, Verrucose, Fibropapilomatose e Epitelioma contagioso, a papilomatose é uma doença cosmopolita que está intimamente associada à imunidade celular do rebanho acometido.
Há relato de êxito no tratamento da papilomatose cutânea canina com o uso de creme de imiquimode 5%, topicamente, em intervalos de 24 a 48 horas, até regressão completa das lesões cutâneas.
A papilomatose caracteriza-se por elevação da superfície causada por hiperplasia e aumento de papilas dérmicas contíguas. Apresenta-se como projeções digitiformes de estruturas papilares, em forma regular, superfície lisa, vasos típicos e sem coalescências.
A maior parte das causas é indeterminada e idiomática. Acredita-se que seja relacionada com doenças alérgicas ou com condições de higiene ruins. Geralmente não provoca sintomas como coceira, ardor, corrimento e dor na relação sexual. Quando esta associada a sintomas, o tratamento tópico é possível.
Um bom remédio caseiro para HPV é consumir diariamente alimentos ricos em vitamina C como o suco de laranja ou o chá de equinácea pois eles fortalecem o sistema imunológico facilitando o combate ao vírus.
Assim como a histeroscopia, a vulvoscopia é um exame de imagem ampliada que analisa a parte externa do sistema reprodutor da mulher, a vulva. O procedimento é feito com um colposcópio, que amplia a visualização da região da vulva, aumentando as imagens de 10 a 40 vezes em relação ao tamanho normal.
O Human Papiloma Virus, ou HPV, é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. É uma infecções sexualmente transmissíveis (IST). A ausência de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão.
Os tipos de HPV de alto risco mais comuns incluem:
Agente etiológico - Papilomavirus humano (HPV). Vírus DNA não cultivável da família do Papovavirus, com mais de 70 sorotipos. Esses agentes ganharam grande importância epidemiológica e clinica por estarem relacionados ao desenvolvimento de câncer.
Há cura para a infecção pelo HPV? O sistema imune pode combater de maneira eficaz a infecção pelo HPV, principalmente entre as pessoas mais jovens. Algumas infecções, porém, persistem e podem causar lesões. As melhores formas de prevenir essas infecções são a vacinação preventiva e o uso regular de preservativo.
Transmissão do HPV O HPV é altamente infectante e, por isso, basta o contato com as lesões verrucosas ou planas do HPV para que exista infecção. O tempo de incubação do vírus varia de 1 mês a 2 anos e durante este período, apesar de não haver sintomas, já é possível a transmissão do vírus para outras pessoas.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
De acordo com ela, 80% da população será exposta ao HPV ao longo da vida, mas a maioria elimina o vírus em cerca de dois anos. “Na fase inicial o HPV não tem sintomas. Eles aparecem, na maioria das vezes, somente quando a pessoa já desenvolveu o câncer, o que leva mais de 10 anos”, explica.
Posso Ter HPV Novamente? A apresentação clínica do HPV depende do estado imunológico do paciente e também do tipo do HPV pelo qual ele foi infectado. Algumas pessoas podem não desenvolver sintoma, outras desenvolvem verrugas genitais ou desenvolver determinados tipos de câncer.
A cera quente, a espátula e o palitinho de depilação podem transmitir micoses, furunculose a até o vírus HPV, principal causador do câncer de colo do útero.
O HPV é a principal causa de câncer de colo de útero (que atinge todos os anos cerca de 50 mil brasileiras). Quando a mulher diagnosticada tem um parceiro fixo, ele também precisa ser examinado. Logo após o início do tratamento, o casal é orientado a fazer sexo com proteção por alguns meses.
Quais são os sintomas do HPV no homem? O principal sinal da infecção pelo vírus são as verrugas genitais que têm a aparência similar a de uma couve-flor. Além desse, outros sinais como caroços ou feridas no pênis, escroto, ânus, boca ou garganta também podem indicar que você está infectado.
Não é possível saber quando a sua esposa pegou ao HPV, se foi de um outro relacionamento ou se foi de você. Isso não é importante não deve abalar um casamento de 18 anos. O HPV pode ficar latente no organismo da sua esposa por muitos anos e somente desencadear lesões agora.
A principal forma de contágio do HPV é por via sexual, seja por relação anal, vaginal, oral ou outros tipos de contato durante uma relação. E o principal sinal da infecção pelo vírus são verrugas genitais, que têm a aparência parecida com uma couve flor.
Em homens, o HPV é descoberto por meio de exames urológicos (pênis) ou dermatológicos (pele). A confirmação da infecção pelo HPV pode ser feita por exames laboratoriais de diagnóstico molecular como os testes de captura híbrida e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR).