O melhor é levar seu animal ao veterinário. Essas bolhas de pus podem ser uma dermatite canina (doença de pele) ou ate um sinal clinico de uma outra doença, então é necessário que o médico veterinário faça exames e entre com o medicamento adequado. Fique atenta também as vacinas do seu animal.
O cachorro pode pegar cinomose, ou seja, ser contaminado pelo vírus, de diversas formas. Entre elas, pelo contato com secreções, urina e fezes infectadas pelos animais doentes. Além disso, casinha, cobertores e alimentos dos animais infectados também são fontes de infecção.
A cinomose é uma doença viral causada pelo vírus CDV, ou Canine Distemper Virus, também conhecido em português como o “vírus da esgana canina”. Altamente contagiosa, a cinomose canina afeta principalmente filhotes ou outros canídeos com o sistema imunológico debilitado.
Qual o tratamento para a cinomose?
Modo de preparo: Lavar o quiabo, cortar as duas pontas e deixar de molho em água com o suco de limão por 15 minutos. Escorrer e, em uma panela com água e sal, cozinhar o quiabo por 10 minutos. Escorrer, deixar esfriar e em seguida cortar os quiabos em rodelas.
A Parvovirose canina tem cura, mas o resultado do tratamento vai depender da imunidade do cão e o estágio em que a doença se encontra. Assim como a maioria das doenças, quanto antes for diagnosticada maior é chance de sucesso do tratamento. Fique atento! A Parvovirose pode matar.
Os sintomas da parvovirose Além da diarreia com fezes líquidas, sangue e um odor fétido característico – tido como um dos mais clássicos sinais da doença – os vômitos, a febre alta e a gastroenterite (inflamação das mucosas do estômago e do intestino) também fazem parte do conjunto de sintomas da parvovirose.
Apesar de alguns cães conseguirem sobreviver à doença que destrói sua mucosa intestinal, o vírus pode permanecer no local por um longo tempo. É possível depois da parvovirose você ter outro cachorro, mas desde que tomadas algumas precauções.
São recomendadas 3 doses com intervalos de 21 a 30 dias entre si. Não se deve exceder 30 dias. Reforço anual.
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.