Também conhecidos como espongiários ou esponjas, os poríferos surgiram há, provavelmente, cerca de 1 bilhão de anos e supõe-se que tenham origem em seres unicelulares e heterótrofos. Possuem o corpo repleto de poros – por isso seu nome – e um aspecto esponjoso, macio e flexível. Estes, comumente, são usados como esponja de banho. São predominantemente marinhos, mas existe uma família de água doce: a Spongillidae. Vivem fixos, isolados ou em colônias, são filtradores com esqueleto silicoso ou calcário, mas não possuem sistema muscular ou nervoso, e não possuem diferenciação entre os órgãos.
Para que a excreção ocorra, devem ser executados três processos: filtração seletiva dos fluidos corporais; reabsorção das substâncias filtradas úteis ao organismo e secreção das substâncias não-necessárias ao organismo para o meio externo.
Os poríferos são animais bastante simples que apresentam como principal característica a presença de poros por todo o seu corpo. Os poríferos, ou filo Porifera, apresentam como representantes animais com características pouco complexas e que se destacam pela presença de um corpo rico em poros.
Nos animais pouco complexos que vivem no ambiente aquático, de modo geral a eliminação do lixo celular resultante do metabolismo dá-se por simples difusão na superfície corporal. Assim, nos protozoários, esponjas e cnidários, os sais, a amônia e o CO2 são excretados pela parede do corpo.
Para desempenhar sua função, ele realiza movimentos peristálticos que auxiliam a condução da urina até a bexiga. Para isso, sua parede é formada por três camadas diferentes, sendo estas formadas por uma camada mucosa, uma muscular e outra adventícia.
No processo de degradação de glicídios e lipídeos são produzidos gás carbônico e água. As proteínas também são metabolizadas, e do seu metabolismo resultam substâncias prejudiciais ao organismo entre elas, o gás carbônico e os produtos nitrogenados, como a amônia, a ureia e o ácido úrico.
Os cnidários apresentam um sistema nervoso difuso. Isso significa que células nervosas estão espalhadas pelo corpo do animal, não sendo observado, por exemplo, um encéfalo, como nos vertebrados. Esses animais detectam e respondem estímulos de diferentes direções.
Como não possuem sistema digestório, a digestão dos poríferos acontece de forma intracelular. Se alimentam de partículas em suspensão na água, que entram pelos poros junto com a água e caem no átrio – cavidade interna da esponja – e saem pelo ósculo, que é uma abertura maior. Quando entram ali, as partículas podem permanecer retidas nos coanócitos, que são células flageladas que promovem a movimentação e circulação de água no átrio da esponja. Esses fagocitam e digerem parcialmente as partículas que são enviadas para os amebócitos, que compõe a mesogleia – material gelatinoso que preenche o corpo das esponjas -. Os amebócitos, por sua vez, terminam a digestão e distribuem por todo o corpo.
Os poríferos (Filo Porifera), também conhecidos popularmente como esponjas, são animais bastante simples que vivem exclusivamente no ambiente aquático. Não possuem tecidos verdadeiros, logo também não possuem órgãos e sistemas. São sésseis (não se movem) e podem viver sozinhos ou em colônias.
Os néfrons são estruturas presentes nos rins e que tem como principal ação a formação da urina. Ele filtra os elementos do plasma sanguíneo para então eliminar na urina.
Excreção e trocas gasosas nos cnidários: não apresentam um sistema excretor, desse modo, a excreção dos produtos resultantes do metabolismo é feita, por difusão, pela superfície corporal. As trocas gasosas nesses animais também ocorrem na superfície dos seus corpos.
Os órgãos. O sistema excretor dos mamíferos é composto por um par de rins, um par de ureteres, uma bexiga e uma uretra. Esses órgãos filtram as substâncias tóxicas em circulação no organismo, armazenam e eliminam.
O sistema nervoso dos equinodermos é rudimentar, do tipo radial simples, constituído por uma rede nervosa modificada (neurônios que se conectam sem que exista um órgão central) e anéis nervosos radiais ao redor da cavidade oral que irradiam para a periferia do corpo.
O sistema nervoso dos artrópodes é do tipo ganglionar, apresentando uma dupla cadeia ventral de gânglios, e órgãos dos sentidos muito especializados situados na cabeça (olhos, órgãos auditivos e antenas). Essa maior concentração na cabeça das estruturas nervosas é conhecida como cefalização.
Filo Porífera, Cnidária, Platyelminthes e Nematoda – esses grupos não possuem sistema respiratório. As trocas gasosas ocorrem diretamente entre as células que constituem toda a estrutura corpórea e o ambiente, justificado pelo baixo grau de complexidade e diferenciação dos tecidos ou quanto à dimensão dos organismos.
Filo Porífera – as esponjas, organismos que pertencem a esse grupo, não possuem sistema excretor. ... Filo Nematoda – nos nematódeos as excretas podem ser eliminadas pela superfície do corpo, ou por meio de canais coletores contendo células especializadas denominadas renete.
Os cnidários, ou celenterados, são os primeiros animais a apresentar ramificações nervosas, que diferem dos dendritos e axônios dos neurônios, que se encontram dispostos de modo difuso pelo corpo.
A excreção do gás carbônico é realizada através dos órgãos do sistema respiratório. A eliminação deste elemento é o produto final do metabolismo dos glicídios (carboidratos ou açúcares) e lipídios (gorduras) no processo de respiração celular.
Para eliminar essas substâncias, a excreção é realizada através da urina, da respiração e do suor. Entenda, na sequência, como é feita a excreção desses resíduos.
Os rins são órgãos do sistema urinário, porém que atuam diretamente na eliminação de resíduos que resultam da ação do metabolismo do organismo.
TIPOS DE EXCREÇÃO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS: Filo Nematoda – nos nematódeos as excretas podem ser eliminadas pela superfície do corpo, ou por meio de canais coletores contendo células especializadas denominadas renete. Filo Mollusca – já os moluscos possuem excreção por metanefrídios.
Os poríferos não tem sistema nervoso. Dessa forma, um estímulo não será transmitido para outras partes do corpo; Entretanto,isso pode resultar uma reação local com fechamento do ósculo. ... Por esse motivo o sistema nervoso dos cnidários é chamado difuso ou reticular.
O sistema excretor dos platelmintos apresenta-se com protonefrídias, que possuem células terminais multiciliadas chamadas de células-flama (ou solenócitos), responsáveis pela eliminação do excesso de água e os resíduos metabólicos para o exterior do organismo, por meio de um sistema de canais.
Os platelmintos são animais invertebrados, com corpo achatado dorsoventralmente, triblásticos, acelomados e apresentam simetria bilateral.
Os platelmintos possuem sistema nervoso centralizado e ganglionar com dois gânglios nervosos de onde partem dois cordões que se estendem pelo corpo. Desses cordões partem os nervos que atuam no controle de músculos e no recebimento de estímulos.
São animais triblásticos, acelomados e com simetria bilateral. O sistema digestório é incompleto e ausente em algumas espécies. A excreção ocorre por protonefrídio, as trocas gasosas ocorrem por difusão, e o sistema nervoso é provido de gânglios.
O sistema excretor das planárias situa-se ao longo das laterais do corpo, no mesênquima. Ele é composto de protonefrídios, que são túbulos ramificados dotados, na extremidade, de uma célula especializada na absorção de água e excreções acumuladas nos espaços entre os tecidos corporais.
planárias
Os platelmintos são animais dotados de órgãos definidos. Possuem o mesoderma, uma terceira camada de tecidos localizada entre a epiderme e o revestimento interno do intestino. O mesoderma dá origem aos órgãos e sistemas diferenciados, como os músculos, o sistema reprodutor e o sistema excretor.
Os ocelos detectam a intensidade e direção da luz, mas não são capazes de formar imagens. Algumas medusas, estrelas-do-mar e planárias têm os olhos mais simples, que possuem pigmento distribuído aleatoriamente e que não possuem estruturas adicionais, como córnea e cristalino.
A aurícola é um órgão com função de perceber mudanças químicas no ambiente. São órgãos sensoriais com capacidade de perceber pequenas mudanças no pH da água. Essa estrutura é encontrada em animais do filo dos platelmintos, principalmente nas planárias.
Na região anterior do corpo da planária localizam-se a cabeça e os órgãos dos sentidos: ocelos, estruturas capazes de detectar contrastes entre claro e escuro, mas que não formam imagens; órgãos auriculares, expansões laterais da cabeça capazes de perceber sensações gustatórias e olfatórias, auxiliando o animal na ...
Os platelmintos que mais parasitam o ser humano são: ascaris lumbricóides, ancilostoma duodenale, necator americanus,enterobios (oxiúros) vermiculares e wuchereria bancrofti. Os platelmintos são responsáveis por doenças como esquistossomose, teníase (solitária), cisticercose, hidatidose e a fasciolose.
Apesar de serem bastante conhecidos por causarem doenças no homem, apenas 20% dos platelmintos são parasitas. Como exemplo de platelminto parasita do homem, podemos citar: ... Saginata) são espécies de platelminto da classe Cestoda. Esses animais vivem no intestino humano, causando a chamada teníase.
Resposta: Os platelmintos são animais invertebrados, com corpo achatado dorsoventralmente, triblásticos, acelomados e apresentam simetria bilateral. ... Algumas espécies são monóicas, com desenvolvimento direto, sem estágio larval; e outras são dióicas, com diversos platelmintos parasitas possuindo estágios larvais.
Platelmintos: São achatados, acelomados, sistema digestório incompletos ou ausentes, reprodução assexuada ou sexuada. Nematelmintos: São cilíndricos, pseudocelomados, sistema digestório completo, reprodução sexuada.
São animais esquizocelomados, protostômios e dotados de simetria bilateral. Tem corpo mole (daí o nome do grupo, mollis = mole) que pode ou não estar recoberto por concha calcárea. Embora entre os moluscos haja uma grande diversidade de formas, tos eles são constituídos por 4 partes: cabeça, pé, massa visceral e manto.
São vermes de corpos achatados, triblásticos, não possuem celoma, ou seja, são acelomados, possui simetria bilateral, pois o corpo é igual no lado esquerdo e direito, e não possuem protostômio. O sistema nervoso é ganglionar, ou seja, há o início da formação do encéfalo.
A Análise morfológica analisa a classe gramatical dos elementos que formam um enunciado linguístico individualmente, sem que haja ligação entre eles. São classes gramaticais: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.