Velocidade relativa consiste em fazer uma relação entre as duas velocidades, ou seja, a diferença entre elas. Por exemplo, imagine que você está em uma estrada a uma velocidade de 120 km/h e um outro veículo passa por você a 140 km/h no mesmo sentido. A diferença, ou seja, a relação entre os dois é de 20 km/h.
Um movimento é denominado acelerado quando o valor absoluto da velocidade instantânea aumenta com o passar do tempo. Nesse caso, a velocidade e a aceleração do móvel possuem o mesmo sinal. Um movimento é denominado retardado quando o valor absoluto da velocidade instantânea diminui com o passar do tempo.
Movimento relativo é todo e qualquer movimento. A palavra relativo indica que o movimento é sempre medido em relação a algo, que é o referencial ou o observador. Um mesmo corpo pode ter seu movimento descrito por vários observadores diferentes, ou seja, relativo à vários referenciais distintos.
ΔT = ΔS/Vm Usada para medir o intervalo de tempo gasto no deslocamento. Dividi-se o deslocamento pela Velocidade Média. Para transformar unidade menor em uma maior por exemplo: centímetros em metros. Porque em 1 hora existe 3600 segundos.
Uma boa maneira de calcular o tempo de viagem de carro é fazer uma conta simples: dividir a velocidade média/hora pela distância (km). Por exemplo: Na viagem até São José dos Campos, você percorrerá uma velocidade média de 80 km/h pela rodovia e a distância total de São Paulo é de 100 km.
Acessar o site https://www.inss.gov.br/;
Período é como também é chamado total de tempo de uma aplicação ou empréstimo. E, na capitalização simples, ou juros simples, multiplicamos a taxa de juros pelo tempo, para a partir daí calcularmos o montante.
Para descobrir o tamanho do juro, subtraia do montante o capital investido. Ou seja, R$ 331,00 de juros (R$ 31,00 a mais do que no cálculo de juros simples). No Excel ou Google Planilhas, a fórmula é a seguinte: =(valor do empréstimo)*(1 + taxa de juros)^(tempo).
Juros Simples
m=c+J COLOQUE O VALOR DO MONTANTE e fica Ex = 100 = c +J = 100= X +A FORMULA Q PRIMEIRO FOI TRABALHADA.
No denominador é utilizado o Capital Investido (CI). Esta componente é obtida somando os valores em patrimônio líquido e o passivo oneroso da empresa: CI = Patrimônio Líquido + Passivo Oneroso.
Você pode organizar da seguinte maneira:
Em um primeiro momento, deve-se dividir o valor total do financiamento pelo número de parcelas: R$48 = R$3.
Vamos, através da fórmula, calcular o coeficiente de financiamento: Multiplicando o valor do financiamento, R$ pelo coeficiente de financiamento, teremos o valor da prestação. Logo, o valor da prestação será de R$ 916,80.
Juros simples Para saber o valor total dos juros que você terá que pagar até a quitação da dívida, basta pegar o valor dos juros mensais (R$ 80) e multiplicar pelo número de parcelas definido para pagamento do empréstimo. Ou seja, você vai pagar R$ 400 só de juros para quitar o empréstimo.
Capital Total Investido: consiste na soma do capital próprio e de terceiros investido na empresa.
Assim, surge a dúvida: como calcular o prazo para recuperar o dinheiro investido? O cálculo é simples. Basta dividir o total investido pelo lucro líquido projetado (o faturamento esperado menos todos os custos e despesas) e se chegará ao prazo de retorno.
O ROE, assim como o ROA e o ROI, também é um importante indicador econômico financeiro de rentabilidade, podendo ser expresso no seguinte cálculo: ROE = (Lucro Líquido / Patrimônio Líquido) x 100.
ROE é a sigla para o termo em inglês Return on Equity, que significa Retorno sobre o Patrimônio. Este é um indicador que mede a capacidade de agregar valor de uma empresa à partir de seus próprios recursos e do dinheiro de investidores.
O cálculo do ROI consiste no ganho obtido menos o valor investido, resultado que deve ser dividido pelo valor do investimento. Por exemplo, se você fez um investimento no valor de R$ 5 mil que rendeu R$ 12 mil, o retorno sobre o investimento foi de 1,4 vezes o valor aplicado inicialmente.
ROE = Lucro líquido ÷ Patrimônio líquido Ao calcular o ROE, você deve considerar o lucro líquido relativo ao ano fiscal completo. Isso quer dizer que deve considerar o valor antes do pagamento dos dividendos aos investidores que possuem ações ordinárias, mas depois dos dividendos pagos para ações preferenciais.
Não existe um número ideal para o ROE, mas é consenso entre os investidores que a partir de 20% se tem uma rentabilidade saudável frente ao patrimônio líquido. Vale lembrar que o ROE é uma métrica estática pois entrega um dado histórico, oriundo de informações contábeis que são divulgadas pela própria companhia.
O cálculo do Retorno sobre o Ativo é bastante parecido com o ROI. A diferença é que enquanto neste último o lucro é dividido pelo investimento realizado, no ROA o lucro é dividido pelo Ativo Total da empresa. Dessa forma, a fórmula para se chegar no resultado é: ROA = (Lucro Líquido / Ativo Total) x 100.
Atualmente um ROE é considerado bom quando acima de 15% (anual). Para efeitos de comparações, utiliza-se empresas do mesmo setor – e sempre observando a média dos últimos 5 anos para verificar a constância do indicador em cada uma delas.
Caso o ROE seja negativo, indica que a companhia é consumidora de caixa. Atualmente, um número considerado bom para o return on equity é 15% ao ano. Dizer que uma tem o ROE de 15% ao ano, em outras palavras, significa que ela gera 15 centavos de novos ativos para cada real investido originalmente pelos acionistas.
Os melhores indicadores para analisar uma ação