Os pinguins são aves que, ao invés de voar, nadam nos mares gelados. Eles vivem exclusivamente no hemisfério sul e são animais bastante interessantes. Mas será que eles respiram igual as outras aves? A seguir responderemos essa dúvida e ainda falaremos mais sobre os pinguins. Acompanhe.
Os pinguins são fiéis a seus parceiros na maioria das espécies. No período de reprodução, o mesmo casal se une a cada estação. O encontro é marcado pela dança nupcial, que representa a união do casal. O macho faz a oferta de pedras para a construção do ninho e com a aceitação da fêmea ocorre a cópula.
As espécies que costumam vir para o Brasil são aqueles que vivem no clima temperado, assim aproveitam para fugir das águas geladas. O pinguim-de-magalhães é a espécie que mais visita o litoral brasileiro.
Após o nascimento, os pais auxiliam na alimentação e protegem o filhote de predadores. Ao trocar as penugens e atingir um tamanho próximo ao dos pais, os filhotes aprendem a nadar e a buscar os alimentos sozinhos. Depois desse período de aprendizado, os pinguins não recebem mais ajuda dos pais.
A alimentação do pinguim-imperador é baseada em animais marinhos, especialmente peixes e crustáceos. Devido a camada de gordura que apresenta, pode suportar mais de 100 dias de jejum.
Os pinguins podem atingir até 1 metro de altura e pesar de 3 a 35 quilos. Seu tempo de vida varia entre 30 e 35 anos. A coloração do pinguim serve como uma camuflagem, tanto na água quanto na terra. Sua plumagem preta ajuda ao animal se tornar menos visível na água. Já a cor branca em seu ventre ajuda a confundir com a superfície refletiva da água. Seus predadores são as focas leopardo, os tubarões e as orcas.
Se você estiver interessado em aprender sobre os diferentes tipos de respiração animal, continue lendo este artigo do PeritoAnimal, onde falaremos sobre as diferentes maneiras como os animais respiram e suas principais diferenças e complexidades.
Para mais informações, você pode consultar este outro artigo do PeritoAnimal sobre como os peixes respiram?
Possuem o dorso preto e o peito branco. Sua face é branca, os bicos são mais curtos e na cor laranja. Diferente de outros pinguins, apresentam penas laranja e amarela na cabeça.
O local mais frequentado pelos pinguins é o litoral sul, especialmente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Alguns chegam até o Sudeste, porém devido ao desgaste, chegam magros e cansados.
Seu sistema respiratório é bastante eficiente, pois o ar circula continuamente em apenas um sentido. Os pulmões são bastante compactos e pequenos, eles ficam presos às costelas e ligados aos sacos aéreos e ainda se estendem aos órgãos viscerais.
Nesse caso, a respiração ocorre através da pele e não através de outro órgão, como os pulmões ou brânquias. Ocorre principalmente em algumas espécies de insetos, anfíbios e outros vertebrados associados a ambientes úmidos ou com peles muito finas; mamíferos como os morcegos, por exemplo, que têm pele muito fina nas asas e através das quais uma parte das trocas gasosas pode ser realizada. Isso é muito importante, pois através de uma pele muito fina e irrigada, as trocas gasosas são facilitadas e, dessa maneira, o oxigênio e o dióxido de carbono podem passar livremente por ela.
Por outro lado, os répteis têm pulmões mais especializados que os anfíbios. Eles são divididos em vários sacos esponjosos de ar que são interligados. A área total de trocas gasosas aumenta muito mais se comparada aos anfíbios. Algumas espécies de lagartos, por exemplo, têm dois pulmões, já as serpentes possuem apenas um.
O pinguim é uma ave dos oceanos, característica do hemisfério sul, principalmente da Antártida. É da ordem Sphenisciformes e da família Spheniscidae. Sua estrutura é adaptada para a vida no mar, assim suas asas se tornam nadadeiras e inúteis para voar. Além disso, suas penas são impermeáveis devido a secreção de óleos e seus ossos não são pneumáticos. O pinguim ainda possui uma camada de gordura espessa, que é isolante, ajudando o animal a manter o calor do corpo.
Durante esse processo, os animais, assim como outros seres vivos, trocam gases com o ambiente e podem obter oxigênio e se livrar do dióxido de carbono. Graças a esse processo metabólico, os animais podem obter energia para realizar todas as outras funções vitais, e isso é essencial para os organismos aeróbicos, ou seja, aqueles que vivem na presença de oxigênio (O2).
Quando a água entra pela boca sai pelas fendas, o oxigênio é "preso" e transferido para o sangue e para o restante dos tecidos. As trocas gasosas ocorrem graças ao próprio fluxo de água ou com a ajuda dos opérculos, que levam a água para as brânquias.