A área correspondente à Palestina até 1948 encontra-se hoje dividida em três partes: uma parte integra o Estado de Israel; outra a atual Jordânia e duas outras (a Faixa de Gaza e a Cisjordânia), de maioria de árabes palestinos, deveriam integrar um estado palestino a ser criado - de acordo com a lei internacional, bem ...
Temos 1,6 milhão de palestinos dentro de Israel, 2 milhões em Gaza e 3 milhões na Cisjordânia. Agora, os palestinos, na Palestina Histórica, são 51%. Eles estão unindo os palestinos para a luta por um Estado.
Embora pouca gente saiba, pimenta, noz-moscada, cravo e canela que ressaltam o sabor na culinária brasileira, o uso do azeite no lugar da banha de porco e até o sagrado cafezinho são marcas da cultura árabe, uma influência que vai muito além das esfihas e quibes, totalmente incorporadas em nossa mesa.
a contribuição alemã para a formação da cultura brasileira O imigrante alemão difundiu no Brasil a religião protestante e a arquitetura germânica; contribuiu para o desenvolvimento urbano e da agricultura familiar; introduziu no país o cultivo do trigo e a criação de suínos.
São Paulo – Os árabes contribuíram para o desenvolvimento da medicina, da filosofia e da matemática. São exemplo de resistência para sobreviver em condições difíceis e, por meio do Islã, ensinam que tolerância é fundamental na relação entre etnias e religiões.
Os imigrantes italianos foram os responsáveis por trazer a pizza e a sopa, os alemães trouxeram a cerveja, as carnes salgadas e defumadas, a batatinha, as linguiças e salsichas, os portugueses vieram com o pão, os japoneses nos influenciaram a comer verduras, legumes e peixes (também herança cultural indígena).
contribuição cultural e política O aumento das cadeias de fast-food nos grandes centros urbanos aproximou a população do quibe, da esfiha, do tabule e da coalhada seca, antes circunscritos aos restaurantes típicos.
Diferente dos imigrantes europeus, que procuraram no Brasil as terras para cultivo, os libaneses encontraram nas cidades um local para a criação de indústrias e casas de comércio. A maioria deles começou a sua vida no país vendendo mercadorias de porta em porta como mascate.
Na capital do estado, os sírio-libaneses rapidamente formaram uma forte comunidade de comerciantes. Foram os árabes que criaram o comércio popular da rua 25 de Março, hoje o maior centro de comércio do Brasil. Grandes parcelas de imigrantes também se fixaram nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os pesquisadores não determinam uma data para a chegada dos primeiros árabes ao Brasil, mas são unânimes em lembrar que antes de 1850 já havia a difusão da cultura e do idioma mesmo entre os escravos. E, depois, a partir de 1880, essa presença se consolidou.
A maioria dos árabes ou seus descendentes de árabes que residem no Brasil são como Pierre Sarruf: neto de imigrante (41%), homem (60%), que vive na região Sudeste (39%) e trabalha com comércio (45%). ... A maioria da população árabe é de origem libanesa (27%), mas seu avô era sírio (13%).
O conflito agravou-se por causa das mudanças na composição demográfica libanesa, do afluxo de refugiados muçulmanos palestinos entre 1948 e 1982, dos ataques muçulmanos contra cristãos maronitas, bem como o envolvimento da Síria, de Israel e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
A comunidade libanesa que vive no Brasil, formada em sua maioria por descendentes, é maior do que a população do Líbano. São quase 10 milhões de libaneses e descendentes em território brasileiro, contra 3,5 milhões que vivem no Líbano.