Ilha da Queimada Grande
píton-real
O tamanho do animal adulto, diz a publicação, costuma variar entre três e seis metros. Mas, segundo o Guinness, a maior cobra já registrada tinha 10 metros e foi encontrada em Celebes, na Indonésia, em 1912.
De jiboia à 'anaconda', conheça as cinco maiores cobras da região amazônica
titanoboa
sucuri
Embora ninguém saiba a razão exata pela qual o Titanoboa foi extinto, duas teorias foram apresentadas. A mudança climática contribuiu para o desaparecimento e extinção da maior parte de Titanoboa. O declínio das temperaturas globais favoreceu o surgimento de cobras menores.
A píton-reticulada é a cobra mais comprida do mundo. Atualmente, a maior cobra viva (que se conseguiu medir) é uma píton-reticulada chamada Medusa. Ela tem 7,67 metros de comprimento e vive em uma “casa assombrada”, centro de espetáculos, nos Estados Unidos.
Em uma pesquisa com 780 anacondas silvestres na Venezuela, a maior capturada foi de 5,2 m de comprimento. Em 1944 um espécime excedeu este tamanho quando uma expedição de petróleo na Colômbia afirmou ter medido uma anaconda que tinha 11,4 metros de comprimento, mas a sua alegação nunca foi provada.
Sucuri-verde: 4,6 m
O Zoológico de Brasília tem um novo morador, uma sucuri-verde. A espécie – Eunectes murinos – é a maior serpente do Brasil, podendo as fêmeas atingirem em média seis metros de comprimento.
O que o presidente não sabia é esse tal animal existiu há cerca de 60 milhões de anos atrás, até de ser extinta. Segundo o Museu da Flórida, a maior cobra do mundo era uma jiboia do tamanho de um ônibus convencional.
Predadora temível, a Titanoboa era capaz de comer qualquer animal que cruzasse na sua frente. A parte mais grossa do seu corpo poderia chegar a 1 metro de altura, e a criatura poderia matar com uma pressão de 400 libras por polegada quadrada — o equivalente ao peso de três torres Eiffel.
Era um “monstro” que chegava a 14 m de comprimento, 1 m de diâmetro e 1,5 tonelada. Capaz de engolir um crocodilo inteiro, o réptil teria surgido após a extinção dos dinossauros, há 58 milhões de anos, durante o período Paleoceno, e se estabelecido como o maior predador do planeta por pelo menos 10 milhões de anos.
A Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de entre 60 e 58 milhões de anos, no período Paleoceno, nas florestas tropicais da América do Sul.
O animal, batizado de Titanoboa cerrejonensis, viveu na Colômbia há 60 milhões de anos e chegava a 13 metros de comprimento, pesando mais de uma tonelada.
“Era uma cobra com patas.” As concordâncias param aí. Caldwell e Lee retomaram as teses do paleontólogo norte-americano Edward Drinker Cope, que viveu no século 19. Para ele, as serpentes haviam se originado no ambiente marinho – e seriam herdeiras dos mosassauros. ... A presença das patas posteriores fechava o círculo.
Seus ancestrais, no entanto, apareceram na Laurásia. ;Além disso, nós descobrimos que os vários grupos de cobras que ;esmagam; ou envenenam suas presas, em grande parte, surgiram após a extinção em massa que dizimou os dinossauros não aviários, 65 milhões de anos atrás;, diz Daniel Field.
Locomoção. As cobras se locomovem empurrando as dobras da pele na parte inferior do corpo contra o solo. O corpo move-se em forma de S. Algumas cobras grandes, como as jiboias, movem-se em linha reta.
Textos que estão relacionados com o termo na bíblia: Gênesis 3:1, Mateus 10:16, II Coríntios 11:3, Apocalipse 12:9 e Apocalipse 20:2. ... A serpente tem a habilidade de falar e demonstrar razão, e é identificada com a Sabedoria: "A serpente é a mais astuta de todos os animais que o Senhor Deus tinha criado" (Gênesis 3:1).
A locomoção da maioria das salamandras que vivem na terra é semelhante ao modo de locomoção dos primeiros tetrápodes. Elas se locomovem por meio de ondulações laterais do corpo e de sua cauda combinadas com o movimento das patas.
Portanto, a cobra-cega não seria perigosa ou nunca foi considerada como tal. O que já se sabia é que elas secretam uma substância através da pele que as deixa mais viscosas e que também possuem grande concentração de glândulas de veneno na pele da cauda, como forma de defesa passiva de predadores.
As espécies mais longas que medem cerca de 90 cm, têm pouco mais de 2 cm de diâmetro. Esses animais vivem em todas as regiões tropicais, menos na Oceania e na República Malgaxe. São bastante difíceis de observar e estudar.