Por exemplo: o músculo antagonista no movimento de abdução da coxa é o adutor magno. Um músculo é considerado sinergista sempre quando se contrai ao mesmo tempo em que o agonista, mas não é o principal músculo responsável pelo movimento ou manutenção da postura.
Antagonista é classificação de um músculo cuja contração é contrária a provocada por um músculo agonista, ou seja, o primeiro relaxa enquanto o segundo flexiona. Um exemplo de um músculo antagonista é o tríceps braquial localizado na parte posterior do braço e que realiza a extensão do braço.
Falar que os músculos trabalham de forma antagonista significa falar que um músculo gera forças contrarias ao outro, e é verdade isso, quase todos os músculos são antagonista de outros músculos, é uma maneira do corpo controlar a força das contrações e refinar os movimentos.
O controle da musculatura é realizado pelo sistema nervoso, sendo que a precisão de cada movimento pode ser maior ou menor de acordo com a quantidade de unidades motoras (motoneurônio e fibras musculares) envolvida na ação. Os movimentos podem ser divididos em três tipos: voluntário, automático e involuntário.
Na maior parte das vezes, as pessoas são governadas por emoções conhecidas como processos quentes, que são sentimentos ou sensações que não se escolhem e sobre os quais, em geral, não temos controle, como fome, raiva, medo e desejo. ...
O SL passou a ser caracterizado como o circuito neuronal relacionado às respostas emocionais e aos impulsos motivacionais, já tendo sido incluídas em seu bojo estruturas como hipotálamo, amígdala, núcleos da base, área pré-frontal, cerebelo e septo (o hipocampo, inicialmente inserido, não parece ter participação ...
O responsável por esse efeito é a adrenalina. Quando passamos por situações de estresse, como tristeza ou ansiedade, o cérebro envia uma mensagem para o corpo liberar uma dose extra desse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais.
As pessoas suspiram quando se sentem estressadas, frustradas ou quando a tristeza as oprime com o seu véu suave. É nesse momento que o nosso subconsciente, quase que num ato de reflexo, parece buscar esse botão de reinício para nos oxigenar, para nos deixar livres momentaneamente da dor.
Felicidade libera dopamina no organismo e traz sensação de bem-estar. Sentimentos de felicidade, euforia e até mesmo tristeza afetam diretamente o cérebro e também podem afetar a saúde do coração.