Viagem ou digressão de estudo, de recreio. 2. [Figurado] Digressão fora do assunto principal, mas por ele sugerida.
Excursão é um substantivo feminino da língua portuguesa com origem no latim "excursione" que significa jornada ou passeio para fins recreativos ou de instrução. ... Excursão uma palavra que remete para o mundo turístico, porque pode se tratar de um grupo que viaja para conhecer uma cidade ou um país diferente.
substantivo feminino Ação ou efeito de excutir. [Jurídico] Ato de executar na justiça os bens dados em garantia pelo devedor. Etimologia (origem da palavra excussão).
S.F. Ação de expor. Apresentação pública de obras artísticas, elementos antigos ou atuais.
SEPARAR EM SÍLABAS
O benefício da excussão, ou excussão prévia, consiste na possibilidade de o fiador, garante pessoal do cumprimento de obrigação do devedor, se opor à execução dos seus bens para pagamento da obrigação afiançada, enquanto não estiverem excutidos, isto é, esgotados, os bens do devedor suscetíveis de penhora, a saber, os ...
Excussão – consiste na execução judicial da dívida garantida, o bem será apreendido e vendido em hasta pública (os móveis serão vendidos em leilão e os imóveis em praça) e com o dinheiro proveniente da venda o credor será pago.
- Conceito: os direitos reais de garantia acarretam a constituição, sobre bem da propriedade do devedor, do poder de o credor dispôs deles para a satisfação de seu crédito, quando inadimplido (no caso do penhor e da hipoteca), ou o de fruí-lo como forma de receber o pagamento (no caso da anticrese).
ANTICRESE. Pode o devedor ou outrem por ele, com a entrega do imóvel ao credor, ceder-lhe o direito de perceber, em compensação da dívida, os frutos e rendimentos.
Propriedade fiduciária é a propriedade resolúvel de coisa móvel infungível, constituída para fins de garantia de obrigação, a partir do registro do título no Cartório de Títulos e Documentos. O devedor mantém a posse direta, mas não a propriedade, não tendo disponibilidade da coisa.
Sua característica essencial é o fato de o devedor fiduciante (indivíduo que recorre a essa modalidade de financiamento para obter o bem desejado) transferir ao credor fiduciário (pessoa ou instituição financeira que concede o financiamento) a propriedade do bem que pretende adquirir, até que haja o pagamento completo ...
A alienação fiduciária em garantia é uma garantia real por meio da qual o devedor dá, em garantia, o direito real de propriedade de uma coisa sob a condição suspensiva consistente no inadimplemento de uma dívida. Tem natureza jurídica de garantia real, na modalidade de direito real em garantia.
Para o autor “os direitos reais de garantia são direitos subjetivos constituídos pelo devedor ou por um terceiro em favor do credor, mediante a afetação de um bem, cujo valor representativo, no momento da execução, garantirá o cumprimento da obrigação”.
Assim, enquanto a hipoteca refere-se a direito real sob coisa alheia, a alienação fiduciária diz respeito ao direito real em coisa própria. Outra diferença essencial, refere-se ao vencimento de cada uma dessas garantias.
A diferença fundamental é que o penhor se trata da entrega de bem móvel para a garantia de uma divida , enquanto a hipoteca se trata de direito real que visa assegurar o pagamento de uma divida . Garantia é a segurança especial do recebimento de um crédito convencionada pelas partes.
b)pessoais. As garantias reais recaem sobre coisas, ou seja, bens móveis ou bens imóveis. No direito brasileiro temos quatro tipos de garantias reais, quais sejam: Penhor; Anticrese; Hipoteca; Alienação fiduciária em garantia. O penhor é a entrega de um objeto móvel para garantia de uma dívida.
Alguns institutos que aparentemente se assemelham à alienação fiduciária no direito brasileiro são: a anticrese, a hipoteca e, ainda, o penhor.
A alienação fiduciária pode ser realizada sobre bens imóveis e móveis. No entanto, cada um dos tipos de bens possui uma lei específica própria. A alienação fiduciária de bens imóveis é regida pelo capítulo II (artigos 22 a 33) da Lei nº 9.
Se "alienação" trata da transferência do bem, o termo "fiduciária", proveniente do latim fiduciarius, refere-se ao agente que transmite o bem (agente fiduciário, o credor). ... No Brasil, o exemplo mais comum é o seguinte: Um indivíduo deseja adquirir seu primeiro apartamento.
Na alienação fiduciária, o devedor (fiduciante) oferece ao credor (fiduciário) um bem ou propriedade como garantia da dívida assumida. Dessa forma, o devedor fiduciante transfere a propriedade do bem que pretende adquirir ou que será a garantia da operação ao credor fiduciário, até que seja feito o pagamento da dívida.
Por tudo quanto acima exposto, entendemos mais eficaz a definição contratual do prazo de carência em 30 dias, devendo o credor fiduciário, tão logo vencida e não paga qualquer parcela do financiamento, dar imediato curso aos procedimentos administrativos adequados para a realização do crédito, expedindo dentro do ...