Polifonia, em música, é uma técnica compositiva que produz uma textura sonora específica, em que duas ou mais vozes se desenvolvem preservando um caráter melódico e rítmico, em contraste privada à monofonia, onde só uma voz existe ou, se há outras, seguem a principal em uníssono ou à distância de oitava(s), ou apenas ...
O Canto Gregoriano é um tipo de canto litúrgico monofônico, realizado em uníssono por um coro, geralmente praticado por monges, acompanhando sua melodia as palavras bíblicas. Nesse tipo de canto não há nenhum tipo de acompanhamento instrumental ou, no máximo, o acompanhamento de um órgão.
Textura musical é a forma pela qual os materiais melódicos, rítmicos e harmônicos se combinam em uma composição, determinando assim a qualidade sonora global de uma peça. ... A textura de uma peça também pode ser descrita por termos tais como pesado ou leve, ríspido ou suave.
O termo polifonia é formado pelos vocábulos “poli” (muitos) e “fonia” (relativo ao som, voz). ... Esse termo é aplicado em outras áreas, sobretudo a musical. Nesse caso, a polifonia musical é quando há presença de duas ou mais vozes na melodia ou ainda, um instrumento capaz de produzir mais sons de maneira simultânea.
A polifonia é o fenômeno de várias vozes no texto, pois, em um mesmo texto, pode-se ter a presença de mais de um enunciador falando. Este é um fenômeno interessante, pois, sendo as vozes explícitas ou implícitas, é permitido que o emissor mostre perspectivas diversas da sua, para se identificar com elas ou refutá-las.
A polifonia textual, nos estudos do campo lingüístico, faz referência a uma característica textual bastante particular. Um texto será polifônico quando abranger diversas vozes compondo o contexto. Formado pelos vocábulos “poli” (muitos) e “fonia” (som/voz), o termo, em suma, se refere a múltiplas vozes de um discurso.
O discurso indireto é caracterizado pela intervenção do narrador no discurso, ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas dos personagens. Esse tipo de discurso sempre é feito na 3ª pessoa. Exemplos: O aluno afirmara que precisava estudar muito para a prova.
Todo texto traz a voz daquele que enuncia, que fala, mesmo quando sua presença não está textualmente marcada por um “Na minha opinião”, “Para mim”, “Eu acho que”. É por isso que se pode escrever um texto dissertativo em terceira pessoa, como se a tese defendida fosse uma verdade universal. ...
A POLIFONIA no discurso jurdico As parfrases e citaes constituem um recurso frequente nos textos jurdicos. ... Dessa forma, garantimos neutralidade ao discurso, deixando a carga interpretativa para a voz introduzida.
O ato de argumentar, então, está relacionado às vozes presentes no contexto cultural e é constituído por discursos ideológicos que colaboram para a persuasão e para o convencimento do outro. A partir da constatação de que o “eu” se constitui verbal- mente sobre a base do “nós” (BRAIT, 1999, p.
São as vozes que assumem a responsabilidade do que é enunciado. Bronckart (1999, p. 130-131) afirma que, num texto, há três subconjuntos de vozes que podem ser expressas: a voz do autor, as vozes sociais e a das personagens.
Toda palavra dialoga com outras palavras que são constituídas a partir de discursos já-ditos, ou seja, de “vozes sociais”, vozes estas que remetem a ideologias e conhecimentos de mundo representados por grupos sociais distintos.
As vozes verbais, ou vozes do verbo, são a forma como os verbos se apresentam na oração a fim de determinar se o sujeito pratica ou recebe a ação. Elas podem ser de três tipos: ativa, passiva ou reflexiva.
Na literatura ocorre algo semelhante, podemos ler diferentes personagens, com diferentes estilos, se manifestando ao longo do texto. Então, podemos definir voz como o discurso de cada uma das personagens de uma narrativa.
Voz narrativa Também chamada de níveis diegéticos, é dividida em três níveis de narração: ... b) Intradiegético: aqui o emissor não é apenas o narrador, mas um personagem, e o narratário deixa de ser o leitor e passa, também, a ser um personagem.
Tempo: o tempo se refere à duração das ações da narrativa e desenrolar dos fatos na história. Ele pode ser cronológico, quando se trata de acontecimentos marcados pelas horas, dias e anos, ou pode ser psicológico, quando se refere às lembranças e às vivências das personagens.
Existem dois tipos de tempo numa narrativa: Cronológico: Quando a ordem do tempo segue a ordem do relógio. É marcado por algumas palavras como: Ontem, semanas depois, ao meio dia, etc. Psicológico: É o tempo que ocorre quando o personagem se encontra sonhando, imaginando, relembrando ou pensando.
Assim como podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o tempo histórico que está relacionado às mudanças nas sociedades humanas.
Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de várias ações reais ou imaginárias. Essa sucessão de acontecimentos é contada por um narrador e está estruturada em introdução, desenvolvimento e conclusão.
Texto narrativo é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço. Geralmente, ele é escrito em prosa e nele são narrados (contados) alguns fatos e acontecimentos. Alguns exemplos de textos narrativos são: romance, novela, conto, crônica e fábula.
O texto narrativo baseia-se na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Apresenta uma determinada estrutura e os seus elementos incluem o narrador, enredo, espaço, personagens, espaço e tempo.
A marcação de tempo cronológico não precisa necessariamente aparecer como horas ou dias da semana. Ela pode ser marcada por períodos do dia (manhã, tarde) ou do ano (natal, carnaval) que indicam um tempo específico. É muito comum que a marcação de tempo cronológico se apresente a partir de um adjunto adverbial.
A fórmula é simples:
Eu costumo fazer um cálculo de leitura de 3 palavras por segundo. Se o roteiro da locução tem 165 palavras, então 165 / 3 = 55 segundos, ou seja, a leitura daquele roteiro com um respiro entre uma frase e outra, tem aproximadamente 60 segundos.
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
Verificado por especialistas. A- O narrador é aquele que conta a história. Ele usa primeira pessoa quando é um narrador-personagem e usa terceira pessoa quanto não faz parte da história. O narrador é, portanto, uma das três pessoas da história, sendo as outras duas o autor e o espectador/leitor.