Baritose é uma pneumoconiose, doença ocupacional do pulmão, causada pela exposição prolongada ao pó de bário, geralmente sulfato de bário.
Definição: doença pulmonar causada pela exposição a poeiras com baixo potencial fibrogênico, também conhecida como pneumoconiose por poeira inerte.
A siderose pulmonar é uma pneumoconiose causada pela inalação de poeiras e fumos contendo óxidos de ferro, ini- cialmente descrita por Doig e McLaughlin(1), em 1936, em um soldador de arco elétrico.
A silicose é uma pneumoconiose (doenças pulmonares causadas pelo acúmulo de poeira nos pulmões) causada pela inalação de partículas de sílica. A sílica (ou óxido de silício) é o principal componente da areia e matéria prima para a fabricação do vidro e do cimento.
A siderose é uma doença pulmonar causada pela inalação de partículas de ferro, seja por poeira ou fumaça. Esta condição é uma forma de pneumoconiose, um termo geral frequentemente usado para se referir a doenças pulmonares causadas pela inalação de partículas de poeira mineral.
“Hoje, o único tratamento definitivo é o transplante de fígado. No entanto, o número de transplantes está longe de suprir a demanda atual, visto que há um déficit de doadores do órgão”, observa o médico veterinário.
As causas mais comuns da fibrose hepática são as hepatites B e C e abuso de álcool. A fibrose só causa sintomas se progredir para cirrose.
Se o resultado do APRI é inferior a 0,5 muito provavelmente não existe fibrose (F0) ou existe um mínimo de fibrose (F1). Mas se o resultado do calculo APRI for superior a 1,5 o resultado não é bom, já que indica que pode existir uma fibrose avançada (F3) ou até cirrose (F4).
Grau 1 ou Esteatose hepática simples: o excesso de gordura é considerada inofensivo. Geralmente não existe qualquer sintoma e só se descobre o problema através de um exame de sangue de rotina; Grau 2 ou Esteatose hepática não alcoólica: além do excesso de gordura, o fígado fica inflamado.
Verbete. Definição: Lesão que provoca a hipertensão dentro do sistema venoso portal (sistema porta hepático e o sistema porta hipofisiário). Ocorre normalmente como consequência de inflamação ou outra lesão. Contexto em Português: Todos os pacientes apresentaram sonolência e inversão do sono.
Já com o aparecimento das complicações, tais como o aparecimento de varizes no esôfago, acumulo de fluidos no estomago (ascites), peritonites bactérial espontânea, encefalopatia, etc., a expectativa de vida pode ficar em poucos anos, entre 2 e 4 anos.
– Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas); – Fezes descoradas; – Alterações mentais que podem levar a confusão mental, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática);
É também chamada de doença hepática crônica e caracteriza-se pela morte das células do fígado, aparecimento de cicatrizes (fibrose) e alteração da sua estrutura. A cirrose é a nona causa de morte e termos gerais, mas é a quarta de morte precoce, ou seja, antes dos 70 anos.
que normalmente é macio, torna-se todo endurecido. "Este endurecimento do fígado, como fase final dos machucados ocorridos ao longo de meses e anos, é o que chamamos de cirrose, ou seja, é o estágio final de qualquer doença que acomete cronicamente este órgão", afirma o hepatologista.
Sintomas de cirrose hepática
O tratamento para cirrose hepática é indicado pelo hepatologista de acordo com os sintomas e gravidade da cirrose, podendo ser recomendado o uso de medicamentos, dieta adequada ou transplante de fígado nos casos mais graves, por exemplo.
A cirrose hepática é o resultado final de anos de agressões ao fígado, fato que provoca a substituição do tecido hepático normal por nódulos e tecido fibroso. No fundo, a cirrose nada mais é do que a cicatrização do fígado. Onde deveria haver tecido funcionante, há apenas fibrose (cicatriz).
A Cirrose Hepática é uma doença terminal do fígado e o único tratamento definitivo é o transplante. Entretanto, se a causa for detectada e/ou se as complicações forem controladas, pode-se viver muito bem e por muitos anos mesmo portando a cirrose, sem a necessidade de um transplante.
A cirrose é o desfecho de lesões no fígado que se cicatrizam, fazendo com que o órgão vá perdendo sua função e caminhe para a falência completa. É resultado de inflamações e agressões crônicas como o ataque de vírus (hepatites A,B,C…) ou abuso de bebidas alcoólicas.
Principais sintomas
Exames laboratoriais O início da investigação deve ser pela realização de testes de função hepática, testes de coagulação, hemograma completo e testes sorológicos para diagnóstico de causas virais (p. ex., hepatites B e C). Esses testes podem aumentar a suspeita de cirrose, mas não excluí-la.
SEMPRE QUE O MÉDICO PRECISA AVALIAR A SAÚDE DO FÍGADO ELE COMEÇA SOLICITANDO UM EXAME DE SANGUE CHAMADO HEPATOGRAMA, QUE AVALIA: AST, ALT, GGT, ALBUMINA, BILIRRUBINA, LACTATO DESIDROGENASE E TEMPO DE PROTROMBINA. ESTES VALORES INDICAM QUANDO ESTE ÓRGÃO ENCONTRA-SE AFETADO, PORQUE ESTES MARCADORES SÃO MUITO SENSÍVEIS.
Principais exames para avaliar o fígado
Para detectar infecção aguda: HBsAg e anti-HBc IgM. Pode ser pesquisado também o HBeAg. Para diagnosticar Hepatite B crônica: HBsAg e carga viral do vírus da hepatite B (HBV). Pode ser pesquisado o HBeAg.
Principais sintomas