Dizem que os filósofos duvidam de tudo, até mesmo de sua própria existência. Para Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592), filósofo francês que criou o gênero literário chamado de ensaio, "a meta de nossa existência é a morte; é o nosso objetivo fatal". ...
Montaigne nos apresenta uma íntima relação entre a vida e a morte, impossível se pensar em ambas separadamente. Para o Cristianismo, a morte é o ínicio da vida eterna, por exemplo. Filosofar é aprender a morrer, talvez seja este o papel da Filosofia. ... Montaigne tenta criar, assim, uma “melhor visão” da morte.
A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura.
2- A atitude cética é típica das épocas de crise, quando verdades estabelecidas são destruídas sem que se tenha, ainda, estabelecido novos princípios sobre os quais fundamentar o conhecimento e as ações.
O dogmatismo ingênuo é referente a alguém que acredita completamente nas possibilidades do nosso conhecimento, onde vemos o mundo tal como ele é; por outro lado, o dogmatismo crítico acredita na nossa capacidade de conhecer a verdade através de um esforço em conjunto dos sentidos e da inteligência, através de uma ...
Dogmatismo é apresentado pela Filosofia e Teologia como a crença absoluta e verdade incontestável. Sua origem vem da Grécia Antiga, tempo em que filósofos como Aristóteles já defendiam suas crenças como corretas e inquestionáveis.