Costuma-se dizer que as chuvas causaram problemas: na pavimentação, na contenção, no muro de arrimo, na barragem, no deslizamento, de erosão, inundação e etc. Entretanto, na linguagem tecnicamente correta a chuva não causa o problema, mas sim o deflagra.
Como combater as enchentes?
10 soluções possíveis para diminuir os riscos de enchentes nas cidades:
6- Como podemos colaborar para evitar inundações?
Tem jeito, sim! Para evitar que as enchentes continuem causando mais prejuízos, é preciso tomar algumas atitudes. Uma delas é parar de jogar lixo no chão. Antes de jogar um papel na rua, lembre-se de que assim você está ajudando a entupir os bueiros e a causar enchentes.
Evitar ficar em lugares abertos e se afastar de objetos ligados à rede elétrica são medidas que ajudam a se proteger das tempestades. Já para evitar deslizamentos, plantar grama nas encostas do terreno e instalar tubos para escoamento da água pode fazer toda a diferença.
Mas as causas mais comuns das enchentes nas cidades estão relacionadas com os efeitos nocivos de algumas práticas humanas sobre o meio ambiente. A primeira delas é a poluição excessiva, que entope bueiros e galerias construídas para reter e impedir o acúmulo de água das chuvas nas ruas.
Chuvas intensas, impermeabilidade do solo, destinação incorreta de lixo, problemas de drenagem e ocupação do solo são as principais causas das enchentes nas regiões brasileiras.
Resposta. Resposta:As principais causas estão relacionadas a impermeabilização do solo, construções irregulares, disposição de lixos em terrenos baldios ou em locais sem estrutura adequada. Com isso a água da chuva se acumula, pois não tem meios necessários para infiltrar e assim escoam com maior rapidez.
Várias são as causas das enchentes urbanas mas, entre as principais, relacionamos as chuvas, o tipo de piso, lixo nos bueiros, erros de projeto (drenagem insuficiente) e a ocupação irregular do solo.
As consequências das enchentes e inundações são drásticas na maioria dos casos. Além do grande número de mortes como os já citados, elas ocasionam elevada destruição do solo e da área urbana, causando prejuízos econômicos e psicológicos aos cidadãos da região afetada.
A chuva e as enchentes podem transmitir doenças como micose, hepatite e leptospirose, e por isso, deve-se evitar entrar em contato com a água, especialmente durante períodos de enchente.
Os países industrializados são os mais afetados pela chuva ácida. Para a natureza, as consequências da chuva ácida são a destruição da cobertura vegetal, acidificação dos solos e das águas de rios e lagos. ... Um exemplo da consequência da chuva ácida foi observado no Brasil.
As principais consequências da chuva ácida são: O solo pode sofrer alterações quando a chuva ácida atinge a superfície, tornando-se acidificado. A contaminação do solo pode provocar também a contaminação de cursos d'água, como rios e lagos e também de reservas subterrâneas de água.
Para a natureza, as consequências da chuva ácida são a destruição da cobertura vegetal, acidificação dos solos e das águas de rios e lagos.
A chuva ácida ocorre quando existe na atmosfera um número muito grande de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NO,NO2,N2O5) que, quando em contato com o hidrogênio em forma de vapor, formam ácidos como ácidos nítrico (HNO3), ou o ácido sulfúrico (H2SO4).
O aumento da acidez na chuva ocorre principalmente quando há um aumento na concentração de óxidos de enxofre e nitrogênio na atmosfera. Estes óxidos e o óxido de carbono são chamados de óxidos ácidos, porque em contato com a água (neste caso água de chuva) formam ácidos.
Entre os efeitos da chuva ácida podemos citar: aumento da acidez das águas dos lagos, destruindo a vegetação aquática e, conseqüentemente, provoca a morte dos peixes, destruição das células respiratórias das folhas das árvores, remoção de nutrientes do solo, corrosão do concreto, do cimento e do ferro de construções.
Na verdade, toda chuva é ácida, pois o pH de suas águas fica naturalmente abaixo de 7, principalmente por volta de 5,6, tendo em vista a presença normal de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, que reage com a água e gera o ácido carbônico (H2CO3), um ácido fraco.