Os sintomas da pancreatite aguda incluem dor na parte superior do abdômen (barriga) que pode se espalhar para as costas, distensão abdominal (barriga inchada), náusea, vômito, perda de apetite, febre e frequência cardíaca elevada.
No caso de pancreatite aguda, a inflamação se desenvolve rapidamente e se resolve no prazo de alguns dias, mas pode durar algumas semanas. No caso da pancreatite crônica, ocorre uma inflamação persistente do pâncreas, o que causa danos permanentes.
Geralmente, a pancreatite aguda é uma doença autolimitada, ou seja, tem uma piora repentina mas que evolui para uma cura naturalmente, sendo apenas recomendado o uso de medicamentos para aliviar a dor abdominal, administração de soro na veia, além de evitar a alimentação por via oral, de forma a diminuir o processo ...
A pancreatite aguda grave pode causar desidratação e pressão baixa. O coração, pulmões ou rins podem falhar. Se o ocorrer hemorragia no pâncreas, o choque e até mesmo a morte podem se seguir.
Ela é doença inflamatória do pâncreas, associada à diversas condições, conhecidas como agentes etiológicos da pancreatite aguda, sendo que a doença litiásica biliar e a ingestão de álcool concorrem com cerca de 80% dos casos, variando conforme a região que se estuda1.
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.
Para evitar novas crises de pancreatite, deve-se evitar os seguintes alimentos:
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
Normalmente, a insulina é produzida pelo pâncreas para levar a glicose da corrente sanguínea para dentro das células, onde ela é quebrada para produzir energia.