Resposta: A Aura para Walter Benjamin está relacionada à unicidade, autenticidade e tradição de uma obra, ou seja, o que o autor chama de “aqui e agora”, no caso a sua essência, já que esta continha uma característica diferencial: a possibilidade de se reproduzir tecnicamente.
Walter Benjamin foi filósofo, ensaísta, tradutor e crítico literário alemão. É considerado um dos maiores pensadores do século XX e principal responsável por uma concepção dialética e não evolucionista da história. ... Walter foi influenciado grandemente pelo romantismo alemão e pelo marxismo.
Definição. Aura para Walter Benjamin está relacionada à unicidade, autenticidade e tradição de uma obra, ou seja, o que o autor chama de “aqui e agora”, no caso a sua essência. ... A aura, portanto, só deixa de estar presente na era da reprodutibilidade técnica.
Resposta. Pois está em desvalorização constante , mudança de significado e sentido.
Segundo Benjamin, as obras artísticas reproduzidas no mundo moderno contribuem também para a democratização da arte e o seu fácil acesso para um público amplo. Assim, não é possível concluir que as produções culturais acabam apenas agravando a alienação da sociedade.
Benjamin discorreu principalmente sobre a Arte, particularmente em seu texto A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica, no qual ele defende uma visão materialista, segundo a qual toda produção artística é circundada por uma certa 'aura', que revela sua singularidade.
E por “aura da obra de arte”, Benjamin entende justamente, a singularidade temporal e espacial, isto é, a obra como uma coisa única e distante, por mais perto que esteja. Assim, é justamente o ato de reproduzir a obra, que é motivado pela vontade da massa de se “aproximar” do objeto, que destrói a sua aura.
A Escola de Frankfurt foi uma escola de análise e pensamento filosófico e sociológico que surgiu na Universidade de Frankfurt, situada na Alemanha. Tinha como objetivo estabelecer um novo parâmetro de análise social com base em uma releitura do marxismo.
De acordo com a nova visão canônica da história, a teoria crítica da Escola de Frankfurt começou nos anos 1930 como um razoável confidente programa interdisciplinar e materialista, o objetivo geral do que era conectar o criticismo social normativo ao potencial emancipatório latente no processo histórico concreto.