O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo.
Na China, o dragão, ou lung, é depositário de todas as qualidades que almejamos: sabedoria, coragem, nobreza, força, beleza… Esse animal mítico é considerado um ancestral comum, uma entidade do próprio caráter do povo chinês. Um símbolo de boa fortuna onipresente, com totens espalhados por todo o país.
Na tradição astronômica chinesa a esfera celeste está dividida em quatro grandes palácios ou constelações representados pelo: Dragão Verde, Pássaro Vermelho (Fênix ou Suzaku), Tigre Branco (Byakko) e a Tartaruga Negra (Genbu).
A simbologia do dragão está associada ao mal e ao terror, mas ao mesmo tempo também simboliza a proteção dos tesouros. Lutar e vencer o dragão traduz a iniciação e a evolução através da provação. Este animal mitológico é também símbolo da imortalidade, da união dos contrários e do poder divino.
dragão
Todas as estrelas são de cinco pontas, sendo que a estrela maior simboliza o PCC (Partido Comunista da China), e as quatro menores estrelas simbolizam o povo chinês. A relação das estrelas significa a união popular sob o comando do PCC.
A China possui uma escala de cores cheias de simbolismo que são usadas em diferentes combinações nas cerimônias, festivais e rituais. Estas cinco tonalidades são relacionadas à Teoria dos Cinco Elementos: vermelho simboliza fogo, amarelo significa terra, verde representa madeira, branco designa metal e preto, a água.
Apesar dos resultados de diferentes pesquisas, a maioria concorda que as religiões tradicionais — budismo, confucionismo, taoismo e a religião tradicional chinesa — são as religiões dominantes.
Tu Di Gong
A maior religião popular da China foi o taoísmo (linkar para religiões). Suas teorias foram criadas pelo pensador Lao-tsé, que viveu por volta do século VI a.C. Segundo Lao-tsé, o Tao seria criador do mundo e responsável pela ordem de todas as coisas e de todas as pessoas.
De acordo com Yavier, o hinduísmo é a religião predominante na Índia, com 80,5% de seguidores, e pode ser caracterizada como a união de crenças, tradições étnicas, estilos de vida e uma infinidade de deuses. Depois, vem o islamismo (13,8%), cristianismo (2,3%), sikhismo (1,9%), budismo e jainismo (1,5%).
Possuindo uma população de aproximadamente 1,1 bilhão de habitantes sendo que 75% da população são seguidores da religião Hindu, considerada a principal religião da Índia, que interfere diretamente na estruturação social, uma vez que o hinduísmo divide a sociedade em castas.
Brahma
Crenças hinduístas Os seguidores do Hinduísmo acreditam em reencarnação, em predestinação, confiam em guias espirituais e persistem no sistema de castas. Os hindus respeitam a tradição, cultuam diversos deuses e usam os textos sagrados dos vedas como referência.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.