Encontramos três elementos distintos: os ícones, pinturas em painéis portáteis, com a imagem da Virgem Maria, de cristo ou de santos; as miniaturas, pinturas usadas nas ilustrações dos livros, portanto vinculadas com a temática da obra; e os afrescos, técnica de pintura mural onde a tinta era aplicada no revestimento ...
O ícone é a representação da mensagem cristã descrita por palavras nos Evangelhos. Se trata de uma criação bizantina do século V, quando da oferta de uma representação da Virgem, atribuída pela tradição a São Lucas. ... O maior pintor russo de ícones foi Andrei Rublev.
Um dos destaques da arquitetura bizantina é a inovação do uso da cúpula, aplicada em diversas obras romanas. Por meio de um sistema de arcos, foi possível utilizar a cúpula em plantas quadradas, algo até então inédito no mundo. Essa cobertura ficou conhecida como cúpula sobre pendentes.
Justiniano foi importante para o Império Bizantino por ter ajudado a reformar os modelos legais do Império, de modo a ter promulgado o Código Justiniano que ajudou a evitar o tipo de desastre social que acabou por derrubar o Império Romano do Ocidente.
Cercada por águas e uma imponente fortificação, a cidade de Constantinopla tornou-se uma salvaguarda aos conflitos que marcaram o início da Idade Média. Com o passar do tempo, o Império Bizantino alcançou seu esplendor graças à sua prosperidade econômica e seu governo centralizado.
Quando escurecia, a antiga Roma era um lugar perigoso. A historiadora Mary Beard explica como a a capital imperial era tomada por assaltantes armados e saqueadores bêbados após o anoitecer.