A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência: ... o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise econômica.
Resposta: Aumento do poder político e econômico de Roma na Europa e norte da África. Impulso para novas conquistas territoriais romanas e formação do que seria o Império Romano.
Agricultura e a pecuária foram as atividades econômicas que desempenharam um papel importante na economia Romana, os mais ricos possuiam grandes propriedades agrícolas ,cultivavam: trigo,vinho e oliveira.
Resposta. Resposta: Durante o auge da economia imperial, a produção de riquezas dependia intimamente do vasto número de escravos. Provenientes das regiões dominadas por Roma, esses escravos eram utilizados nas grandes propriedades responsáveis pelo abastecimento da população romana.
Na sociedade romana, havia diferenciação entre aqueles que eram livres e escravos. ... Diferentemente dos escravos, que eram empregados em latifúndios, principalmente nos trabalhos agrícolas e nas minas, sem direito a participação assuntos políticos e a exercer qualquer direito como cidadão.
Os romanos tinham quatro sistemas de gestão agrícola: trabalho direto pelo dono e a sua família; parceria rural, na qual o dono e o inquilino dividem a produção; trabalho forçado por escravos cujos donos eram aristocratas e que eram supervisionados por capatazes; e outras formas que passavam pelo arrendamento de terras ...
Na Roma Antiga o trabalho se dividia entre intelectual e braçal, e também entre o público e o privado. ... Já o trabalho braçal era feito tanto por escravos, capturados em combate, como por camponeses, que cultivavam, quando podiam, seus pequenos lotes de terra e frequentemente entravam em conflito com os patrícios.
A sociedade romana tinha como principais membros os patrícios e os plebeus, mas outros, como os clientes, os escravos e o proletariado, também a compunham. ... Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.
Os romanos da república conheciam um sistema incentivador para o escravo: mediante o peculium, poupança que realiza o escravo sobre os lucros de uma atividade, com frequência artesanal ou comercial; o peculium pertencia ao amo, mas o escravo o dispunha de prazos para recomprar a sua liberdade.
Colonato é o nome que se dá a um sistema de exploração de grandes propriedades entre diversos colonos ou meeiros, que ficam incumbidos de cultivar uma determinada área e entregar parte da produção ao proprietário, conservando outra parte para seu próprio consumo.
A Lei do Colonato determinava que determinadas pessoas (os colonos) deveriam estar invariavelmente ligados à uma determinada porção de terra, não tendo mais o direito de migrar livremente (deixar aquela parte do Império e se fixar em outra) e nem liberdade de iniciativa econômica.
Tentando reverter o colapso da economia romana, muitos proprietários de terra decidiram implementar o sistema de colonato. Nesse regime, os grandes proprietários cediam parte de suas terras para pessoas pobres dos campos e das cidades.
O sistema colonato foi um sistema de servidão que surgiu no Império Romano, onde quando o império começou a cobrar altos impostos as pessoas começaram abandonar as cidades. ... O Colonato influenciou no surgimento do sistema feudal.
Colonato: Segundo Hilário Franco Junior o colonato é o aviltamento da condição do trabalhador livre e por uma melhoria da do escravo. Era vinculados a terra que não podia ser vendida sem ele, nem o mesmo sem a terra. O colono era juridicamente um homem livre mas escravo da terra.