Espadas com asas Este desenho está ligado ao Cristianismo: as espadas com asas eram muitas vezes vistas como um símbolo do arcanjo protetor dum indivíduo, sendo este um símbolo popular entre os cruzados durante a Idade Média.
Quando o Senhor Jesus estava no cenáculo com os discípulos, Ele usou a ocasião para falar e ensinar muitas coisas a eles (João 13-17 são cinco capítulos inteiros descrevendo alguns dos assuntos tratados ali). Ele sabia que naquela mesma noite seria preso e no dia seguinte crucificado.
Brandon e o padre William Most, tomam o versículo como uma justificativa para a autodefesa; em que Jesus estaria orientando os discípulos a comprar espadas para se protegerem de possíveis ladrões e salteadores, que poderiam aparecer durante suas expedições missionárias.
Viva pela espada, morra pela espada é uma frase dita por Jesus durante a sua prisão quando ele admoestava seus discípulos para que não resistissem aos guardas que vieram prendê-lo.
Turim é famosa por ter sediado reuniões de grandes alquimistas da humanidade, como Leonardo da Vinci e Michelangelo. Segundo Moacyr, a sacra é um templo da era bizantina, toda encravada nas rochas, com uma escultura de Miguel.
Segundo a mesma Bíblia os arcanjos são sete mas apenas três são mencionados: Miguel, Rafael e Gabriel. Os outros nomes (Uriel, Baraquiel ou Barachiel, Jegudiel ou Jehudiel, Fanuel ou Phanuel e Salatiel) aparecem nos livros apócrifos de Enoque, o quarto livro de Esdras e na literatura rabínica.