A “Melhora da Morte” é quando um paciente, que está prestes a morrer, geralmente desenganado, apresenta, de uma hora para outra, uma melhora súbita em seu estado geral, justo quando ninguém mais acredita ou espera sua recuperação. ... Essa melhora mexe novamente com as esperanças da família.
Somos espíritos imortais e vivemos em duas condições: encarnados ou desencarnados - conforme nos encontremos ou não em período de passagem pelo mundo físico, com a necessidade de utilização do corpo físico. ... Quando nos encontramos no plano espiritual, não necessitamos de corpo carnal - assim, estamos desencarnados.
2 semanas: O Abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem. 4 semanas: Os tecidos moles começam a liquefazer e o rosto se torna irreconhecível. Essa decomposição leva ao processo de esqueletização.
Entre os fenômenos que induzem à morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, desnutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.
A respiração com o ar entrando e saindo provoca turbulência dessa água aspirada e quebra varias proteínas que estão presentes nas vias aéreas, produzindo essa espuma que vemos na boca do afogado grau 2,3,4,5 e 6.
Os ossos só desaparecem completamente após dois anos, no máximo. Quanto mais fundo o cadáver for enterrado, mais lenta será a deterioração. Entre 60 cm e 1 m de profundidade, ela leva entre nove e 12 meses. Os ossos, porém, só “somem” depois de uns quatro anos.
Uma vez cessadas as funções vitais, o corpo esfria a uma média de 1,0 °C a 1,5 °C por hora. Considerando que a temperatura média de um ser humano é entre 36 °C e 37 °C, o cadáver atinge a temperatura do ambiente em 24 horas, no máximo.
Em Morrer de Olhos Abertos, a autora medita, uma vez mais, sobre o fim da vida, num mundo em que a morte parece ter deixado de ser olhada como uma coisa «natural», ao mesmo tempo que coloca questões importantes, como, por exemplo, o sentido da vida diante da morte ou o modo de saber morrer (viver) lucidamente.