A fibrose pulmonar idiopática é uma condição grave e crônica que afeta o tecido dos pulmões. Quando saudável, esse tecido é macio e bastante flexível, o que permite uma respiração natural. No entanto, em pacientes com fibrose pulmonar, o tecido pulmonar é danificado e torna-se cheio de cicatrizes.
Apesar de não existirem causas comprovadas para o desenvolvimento da fibrose pulmonar idiopática, há alguns fatores de risco para a doença: o tabagismo, a exposição a poluentes, o diagnóstico de refluxo gastroesofágico, infecções virais crônicas e elementos genéticos.
O tratamento para fibrose pulmonar, geralmente, envolve o uso de remédios corticoides, como a Prednisona ou Metilprednisona, e remédios imunossupressores, como Ciclosporina ou Metotrexato, prescritos pelo pneumologista, para aliviar a falta de ar e melhorar a respiração.
Em geral, existe deposição de tecido cicatricial (fibrose) na região da estenose. Este tipo de problema é mais comum e mais complexo em homens. Traumas ou lesões uretrais que, ao cicatrizarem, podem determinar uma deposição excessiva de tecido fibrótico, provocando diminuição do calibre do canal uretral.
Fibrose Cística (FC), também conhecida como Doença do Beijo Salgado ou Mucoviscidose, é uma doença genética crônica que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo. Atinge cerca de 70 mil pessoas em todo mundo, e é a doença genética grave mais comum da infância.
A fibrose é a formação de excesso de tecido conjuntivo fibroso em um órgão ou tecido, ela ocorre através de um processo reparador ou reativo, ocasionado geralmente após um trauma, cirurgia ou esforço repetitivo com impacto. Este estado reativo pode ser benigno, ou patológico.
Terapia manual trata fibroses recentes e antigas A boa notícia é que, seja em qualquer fase ou idade, a fibrose tem tratamento efetivo com uma solução que não envolve nenhum tipo de aparelho estético: a terapia manual, que atualmente é considerada o Padrão Ouro para tratamento de fibroses.
A fibrose normal que, no caso da lipoaspiração, vem acompanhada de inchaço e desaparece entre 30 e 60 dias, pode ser atenuada pela drenagem linfática, que contribui para que a fibrose ceda. Quando ela não desaparece em até três meses, na maioria das vezes, ela piora e raramente desaparece.
O pós-operatório da lipoaspiração pode variar de pessoa para pessoa e depende também do volume de gordura retirada e das áreas aspiradas. Em geral, o paciente pode retornar às atividades cotidianas em até sete dias. O desconforto maior e a dor acontecem nos dois primeiros dias.
Lipoaspiração: 7 cuidados essenciais no pós-operatório
Não existe um mínimo a ser retirado, apenas máximo: pode ser pouca coisa, como 50 gramas. Para fazer uma lipoaspiração, os cirurgiões plásticos se baseiam no índice de massa corporal (IMC) do paciente, que deve ser entre 25 e 28. Acima disso, não é aconselhado.
Adote uma rotina de exercícios físicos Emagrecer não é milagre, mas sim uma questão de consumir menos calorias do que seu corpo gasta. Por isso, o “segredo” está na combinação entre dieta saudável e a prática de exercícios físicos, que estimulam o gasto calórico.