Um cachorro pode se contagiar de toxoplasmose através do contato com uma superfície infetada, através da ingestão das fezes do gato ou pela ingestão de carne crua contaminada com os ovos do parasita. Os cachorros jovens ou imunodeprimidos são um grupo de risco no contágio da toxoplasmose.
As principais doenças que podem ser transmitidas pelo cachorro infectado são:
Doença infecciosa causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, parasita intracelular obrigatório, responsável pela cocidiose do felídeos (gatos e felinos silvestres) e muito comum no meio ambiente. É uma antropozoonose cosmopolita que afeta mais de 200 espécies animais entre mamíferos e aves.
Toxoplasmose ocular - A coriorretinite é a lesão mais frequentemente associada à Toxoplasmose e, em 30 a 60% dos pacientes com esta enfermidade, a etiologia pode ser atribuída ao toxoplasma.
Microcefalia, diarreia, degeneração cerebral e apatia.
Toxoplasmose é a infecção causada por Toxoplasma gondii. Os sintomas variam de nenhum à linfadenopatia benigna, uma doença semelhante à mononucleose, ou doença do sistema nervoso central ou envolvimento de outros órgãos em pessoas imunocomprometidas.
O tratamento para toxoplasmose na gravidez é feito através do uso de antibiótico para tratar a mãe e reduzir o risco de transmissão ao bebê. Os antibióticos e a duração do tratamento irão depender do estágio da gravidez e da força do seu sistema imune.
A primeira opção de tratamento é a sulfadiazina (100 mg/kg/dia: 4 a 6 g) dividido em 4 doses, associado à pirimetamina (dose de ataque de 100 a 200 mg no primeiro dia; manutenção de 50 a 75 mg/dia) e ácido folínico (10 a 15 mg/dia).