Muitos pais costumam enfrentar um dilema: querem que os filhos estudem, pois sabem que é essencial para seu futuro, mas os jovens oferecem resistência, porque ainda não conseguem ter essa visão. Na verdade, eles estão focados no presente, período em que a diversão tende a falar mais alto. Mas esse cenário nos leva a uma pergunta: como motivar os estudos dos adolescentes?
Nicole é uma autora, professora e consultora com mais de 7 anos de experiência no ramo de educação no Brasil, dando aulas presenciais e online como professora. Além disso, possui expertise como co-fundadora da plataforma de educação Aprimoramente em análise de mercado no ramo da educação, lidando com universidades, escolas e professores desde 2016. Escreve com amor e dedicação para estudantes de todo o Brasil que desejam aprender coisas novas.
Aliás, uma das formas muito promissoras para que os filhos adolescentes estudem é utilizar da tecnologia como uma ferramenta para o aprendizado. Existem formas muito estratégicas que podem trazer oportunidades únicas para o desenvolvimento intelectual. O melhor? É algo inerente às novas gerações.
O mapa mental é um recurso importante para organizar as informações, porque eles imitam o funcionamento do cérebro. Por isso, são mais eficientes do que as listas. Você pode criar o seu sem ajuda de ninguém ou usar um app especializado. Um exemplo é o MindMeister.
Se ele se engaja para apresentar um trabalho com qualidade, ele espera que o professor reconheça as qualidades do que foi feito. Isso também vale para as críticas. Nesse caso, opte sempre pela construtiva, para que o estudante saiba onde errou e o que pode fazer para evitar uma nova falha.
Além disso, evite criar metas como estudar 8 horas toda tarde, porque isso não é nada realista, tampouco compatível com o estilo de vida que o adolescente realmente deseja ter. É lógico que você não deve ceder a todos os desejos do seu filho, mas é preciso sim encontrar um equilíbrio. Dessa forma, o estudante conseguirá cumprir as exigências dos pais, mas sem abrir mão do que é importante para ele.
Pequenos hábitos constantes podem fazer toda a diferença na vida dos adolescentes. Se engana quem pensa que hábitos precisam ser construídos desde os primeiros anos para que sejam efetivos.
Quer descobrir o que fazer para transformar a rotina de estudos e ter mais interesse nas leituras e exercícios? Fique de olho nas 6 dicas incríveis deste post para manter o ânimo e se dar bem nas provas!
Um plano de estudos bem estruturado pode ajudá-lo a se organizar e maximizar seu tempo de estudo. Divida o conteúdo em pequenas metas diárias ou semanais e estabeleça um cronograma realista. Isso ajudará a evitar a sensação de sobrecarga e permitirá que você acompanhe seu progresso de forma consistente, o que, por sua vez, aumentará sua motivação ao ver suas conquistas.
Gostou de saber como é possível ter um papel ativo ao motivar os estudos dos filhos adolescentes? Quer saber mais sobre esse assunto? Então aproveite e baixe o nosso e-book para descobrir como a tecnologia pode contribuir positivamente para otimizar a rotina do aprendizado!
Parte da sua motivação vem da escolha dos lugares certos para se concentrar. O ideal é um local tranquilo, longe de barulhos e confusões. Ao mesmo tempo, é importante evitar um ambiente muito tranquilo, porque pode levar ao sono. Portanto, o foco deve ser o equilíbrio.
Está difícil dar um gás nos estudos? Tem hora que fica mesmo complicado se concentrar e reter os conteúdos para fazer uma boa prova. O lance aqui é ter em mente que seu esforço terá um resultado futuro, que é o seu ingresso no Ensino Superior.
Se o aluno está com dificuldades em um conteúdo ou mesmo na adaptação à escola e sente que está abandonado dentro de sala de aula, a tendência é que a desmotivação o acompanhe a partir desse momento. Tente individualizar a atenção na sala de aula e interrompa esse processo de falta de motivação ainda no início.
Além disso, tente adaptar atividades para aquele perfil e descobrir formas de como motivar os alunos para a aprendizagem. Se a turma tem um viés mais prático, opte por trabalhos que estimulem a criatividade e que incentivem seus alunos a colocarem a mão na massa.
Aproveite a deixa para explicar ao jovem porque aquela matéria é importante. Dê o máximo de exemplos em que conseguir pensar sobre como você usa aquele conhecimento da escola no seu dia a dia, mesmo como um adulto. Aponte as situações do mundo real em que o estudo é necessário. Ter essa noção de que o conteúdo é realmente útil pode fazer maravilhas para a motivação do seu filho.
Para ajudar nesse processo, criamos este post com as razões pelas quais é importante insistir no conhecimento e 15 dicas para ter um incentivo extra. Então, que tal estimular seu cérebro?
Unir pessoas com ideias diferentes para construir algo em conjunto é uma boa maneira de motivar os alunos. Com isso, eles podem aprender com a troca de experiências com seus colegas e refletir sobre o que está sendo ensinado em sala de aula.
Ao se qualificar, você tem mais chance de melhorar suas habilidades técnicas e encontrar mais oportunidades no mercado. Essa é a chance de você se tornar um bom profissional e atender a uma demanda no mercado.
Já está entendido: regalias materiais não são boas formas de motivação. Por outro lado, o reconhecimento funciona bem, sendo muito positivo para o desenvolvimento do adolescente. Parabenize seu filho pelas conquistas (mesmo as bem pequenas) e comemore cada vitória em família. Ele precisa sentir que seu desempenho escolar é importante e valorizado por todos à sua volta.
Como fazer as aulas terem mais participação dos alunos?
Alguns alunos aprendem melhor com estímulos visuais multimídia, outros escutando exemplos e histórias. É preciso ajustar as formas de ensino para que todos sejam contemplados – tendo isso em mente, o professor já consegue desenvolver atividades mais variadas, tanto no método como no nível de dificuldade.
Comunicação e representação: experiências que proporcionem a expressão pessoal e o uso de diferentes linguagens para atuar socialmente e manifestar pensamentos, sensações e ideias. Incluem-se aqui arte, música, movimentos e brincadeiras, práticas de oralidade, leitura e escrita, matemática e língua inglesa.