O raio do núcleo é menor que o raio do próprio átomo, aproximadamente: A 10^2 vezes.
O raio atômico diferencia-se de um átomo para o outro de acordo com a sua família e período na Tabela Periódica. Com respeito a elementos pertencentes à uma mesma família, o seu raio atômico aumenta de acordo com o aumento do número atômico, ou seja, de cima para baixo.
O raio de um cátion será sempre menor do que o raio do seu átomo neutro. Já quando ele ganha elétrons o seu tamanho aumenta, pois aumenta também a repulsão dos elétrons da última camada. O número de elétrons nas eletrosferas passa a ser maior do que o número de prótons no interior do núcleo.
O contrário também é verdadeiro, quanto menor o raio atômico, mais próximos do núcleo os elétrons estarão e maior será a atração entre eles. Assim, podemos concluir o seguinte: A eletronegatividade aumenta com a diminuição do raio atômico.
O iodo apresenta raio atômico menor do que o cloro. O nitrogênio apresenta raio atômico maior do que o flúor.
Alternativa “d”. Considerando as distribuições eletrônicas, vemos que a primeira corresponde a um átomo que possui maior quantidade de camadas eletrônicas, por isso o “I” é o que possui maior raio atômico.
Flúor
Os halogênios são fortes oxidantes e reagem, principalmente, com os metais alcalinos (Família I A) que apresentam a tendência de doarem um elétron. ... Possuem a característica comum, de apresentarem 7 elétrons na camada de valência (última camada eletrônica) a partir da configuração eletrônica (np5).