12 anos
A eutanásia é enquadrada dentro do direito brasileiro como homicídio privilegiado no artigo 121, parágrafo 1º, do Código Penal Brasileiro, isto é, um tipo de homicídio em que a lei prevê uma redução da pena de um sexto a um terço.
Eutanásia em humanos Pentobarbital é também usado em casos de morte assistida pelo governo, assim como para a eutanásia de presos condenados à pena de morte. São recorrentes os casos de suicídios envolvendo o medicamento, especialmente entre veterinários.
“O procedimento correto da eutanásia é anestesiar profundamente o animal e aplicar uma medicação que pare o coração, sem causar dor. Muitas clínicas usam cloreto de potássio, que é mais barato e autorizado inclusive pelo CFMV, mas essa substância faz o bicho agonizar e estrebuchar”, explica Juliana.
Geralmente a eutanásia é realizada por um profissional de saúde mediante pedido expresso da pessoa doente. A eutanásia é diferente do suicídio assistido, que é o ato de disponibilizar ao paciente meios para que ele próprio cometa suicídio.
No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto, existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a pena para a reclusão de 3 a 6 anos.
Para eutanásia de animais domésticos, de maneira indolor, sem sofrimento e excitação.
Segundo a Resolução N°714 de 2002 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV, 2002), a eutanásia pode ser realizada utilizando meios físicos ou químicos. O tiopental sódico é um anestésico tiobarbiturato injetável, utilizado em protocolos de eutanásia.
São eles, anemia, perda de peso, queda de pelo, febre, fraqueza, problemas renais, crescimento exagerado das unhas, dificuldade de locomoção, lesões oculares e diarreia. Na sequência, pode ocorrer o crescimento do baço e do fígado e dos gânglios linfáticos, que resulta em inchaço no abdome.
Além disso, o remédio tem custo elevado, entre R$ 700 e R$ 1.
O Ministério da Saúde não permitia que o tratamento fosse realizado, pois a doença não tem cura – até hoje. Como se não bastasse, além de ser uma grave zoonose, abre a possibilidade de contagiar outros animais e humanos.
No caso de o animal desenvolver a doença é muito importante realizar um tratamento adequado. O tratamento habitual da leishmaniose nos cães consiste em: Antimoniato de meglumina 80 mg/kg/dia durante 45 dias. Alopurinol 10 mg/kg/12 horas durante 90 dias.
Em estágio mais avançado da infecção, a doença pode causar a expansão do fígado e do baço, causada, geralmente, quando o sistema imunológico está comprometido. Nessas situações, o paciente fica mais vulnerável a outras enfermidades.
O tratamento é feito por 28 dias seguidos, com três meses de intervalo. O ciclo é reiniciado se o veterinário considerar necessário, geralmente quando o cão apresenta algum sintoma de recaída, como feridas na pele e inflamação nas pálpebras.
Para o tratamento da leishmaniose visceral (LV), que causa febre e atinge áreas como o fígado e o baço, são utilizados três fármacos, a depender da indicação médica: o antimoniato de N-metil glucamina, a anfotericina B lipossomal e o desoxicolato de anfotericina B.
No Brasil, os medicamentos utilizados para o tratamento da LV são o antimoniato pentavalente e a anfotericina B. A escolha de cada um deles deverá considerar a faixa etária, presença de gravidez e comorbidades.
A leishmaniose é uma doença provocada pelos parasitas unicelulares do gênero Leishmania. Existem três tipos de leishmaniose: visceral, que ataca os órgãos internos, cutânea, que ataca a pele, e mucocutânea, que ataca as mucosas e a pele. É uma doença que acomete cães, lobos, roedores silvestres e o homem.
Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
É uma doença que faz ferida na pele e no nariz da pessoa, também conhecida como úlcera de Bauru ou ferida brava. É causada por um parasita e transmitida por um mosquito chamado Flebotomíneo. O Flebotomíneo é um mosquito muito pequeno, conhecido também como: birigüi, mosquito palha.
Causa. O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
A leishmaniose cutânea produz uma lesão de pele bem demarcada no local da picada do inseto após várias semanas a meses. Lesões múltiplas podem ocorrer após picadas múltiplas infectadas ou disseminação metastática. Sua aparência varia.
Exames Parasitológicos Exame direto (esfregaço de lesão, imprint por aposição): diagnóstico de certeza pelo encontro do parasito na sua forma amastigota.
A leishmaniose em geral é tratada por dois medicamentos:
A leishmaniose visceral (calazar) e a leishmaniose tegumentar (úlcera de Bauru) são as duas formas mais comuns da doença. A forma visceral afeta importantes órgãos internos como fígado , medula óssea e baço . A forma cutânea causa feridas na pele .
DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA Exame parasitológico direto, através de exame do raspado da borda da lesão, ou “in-print” feito com o fragmento da biópsia; histopatologia, intradermorreação, reação de Montenegro-IRM. Sorologia pode ser útil.