No estágio de blastocisto, o embrião fixa-se na parede interna do útero, o endométrio, em uma gravidez natural, processo chamado de nidação ou implantação, essencial para o início da gestação.
No sexto dia da fecundação, o blastocisto se fixa no endométrio do útero para iniciar a fase de implantação. A implantação acontece geralmente na parede posterior do corpo do útero, no espaço entre a abertura de glândulas do endométrio.
Nidação é o processo de fixação do embrião na parede uterina.
7 dias
No final da primeira semana o blastocisto está superficialmente implantado na camada endometrial na parte póstero-superior do útero. O sinciciotrofoblasto é altamente invasivo e se adere a partir do pólo embrionário, liberando enzimas que possibilita a implantação do blastocisto no endométrio do útero.
Instalação da Circulação Útero-placentária Primitiva Os primeiros vasos sanguíneos aparecem no mesoderma que reveste o saco vitelino (fig. 5). Aí se formam pequenos acúmulos de células, as ilhotas de Wolff, que se diferenciam em células endoteliais.
A placenta é um órgão gerado a partir das células do espermatozoide e do óvulo fecundado. Sua formação começa quando o embrião é implantado no útero, aproximadamente uma semana depois da fecundação do óvulo.
O saco gestacional é a primeira estrutura formada no início da gravidez que envolve e abriga o bebê e é responsável por formar a placenta e a bolsa amniótica para o bebê crescer de forma saudável, estando presente até aproximadamente a 12ª semana de gestação.
Aonde está ligado o cordão umbilical na mãe? O cordão umbilical não se conecta diretamente com a mãe. O cordão está ligado na placenta e a placenta fica conectada ao útero materno. Portanto não existe ligação do cordão na mãe, o que se conecta na mãe é a placenta.
CARACTERÍSTICAS DO CORDÃO UMBILICAL O cordão é formado, geralmente, por 3 vasos, sendo: uma veia (veia umbilical) que leva sangue oxigenado da placenta ao bebê e duas artérias (artérias umbilicais) que levam sangue pobre em oxigênio do bebê de volta para a mãe.
Durante o processo de delimitação do corpo do embrião, o pedúnculo do embrião, onde se encontra o alantoide, desloca-se em direção ao pedúnculo do saco vitelino e ambos se fundem. Forma-se, assim, o cordão umbilical, que une o feto à placenta.
Através dos vasos sanguíneos do cordão umbilical, o feto recebe todo o apoio de oxigênio, nutrição e vida necessário da mãe por meio da placenta. Resíduos de produtos e dióxido de carbono do feto são enviados de volta, através do cordão umbilical e da placenta, para a circulação da mãe – para ser eliminado.
O cordão umbilical conecta o feto à placenta e garante o transporte de nutrientes e trocas gasosas. No interior do cordão, observa-se normalmente a presença de duas artérias e uma veia que são protegidos pela Geléia de Wharton.