A Guerra dos Seis Dias foi um conflito que envolveu Israel e os países árabes, em 1967. O principal motivo foi a criação do Estado de Israel. ... Assim, o conflito foi travado entre o exército israelita contra as forças armadas do Egito, da Síria, Jordânia e Iraque.
Com uma ação militar fulminante, Israel conseguiu com a Guerra dos Seis Dias derrotar o Egito, a Síria e a Jordânia, além de ocupar parte dos territórios desses países. A Guerra dos Seis Dias foi a guerra mais curta que existiu dentre os conflitos árabes-israelenses.
A Guerra dos Seis Dias, ou Terceira Guerra árabe-israelense, foi travada entre os dias 5 e 10 de junho de 1967, tendo de um lado do conflito as forças armadas do Estado de Israel e, do outro, as do Egito, Síria, Jordânia e Iraque, que, por sua vez, receberam o apoio de Kuwait, Líbia, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.
Estado de Israel (1948-atual)
Em 586 a. C. o templo foi destruído pelos Babilónios, que dele roubaram muitos objetos preciosos. Pouco se sabe da segunda fase do referido templo, que começou a ser erguido após o regresso dos Judeus do exílio, com a condição de serem devolvidos a Jerusalém os despojos de ouro e prata saqueados por Nabucodonosor.
Na época de Nabucodonosor, rei da Babilónia, depois de este ter destroçado os egípcios em Karkemish (605 a. C.), tomou Jerusalém e obrigou Joaquim, rei de Judá, a submeter-se.
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões.
Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70, Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas.
Tito Flávio Domiciano (em latim: Titus Flavius Domitianus; 24 de outubro de 51 — 18 de setembro de 96), habitualmente conhecido como Domiciano, foi imperador romano de 14 de setembro de 81 até a sua morte a 18 de setembro de 96. ... Ao dia seguinte, Domiciano foi proclamado imperador pela guarda pretoriana.
A autoridade legal do imperador derivava duma extraordinária concentração de poderes individuais e cargos já existentes na República Romana, mais que dum novo cargo político. Os imperadores continuavam eleitos regularmente como cônsules e como censores, mantendo a tradição republicana.
imperador Nero
Augusto
Embora muito se associe este nome apenas ao governante romano Júlio César, cabe lembrar que César era uma espécie de título usado pela família real Juliae, da qual Júlio pertencia. A função deste adendo era indicar que os seus portadores possuiam status de honra e poder elevados.