A Aspirina pode ser usada da seguinte forma: Adultos: A dose recomendada varia entre 400 a 650 mg a cada 4 a 8 horas, para tratar a dor, inflamação e a febre.
O ácido acetilsalicílico (AAS), conhecido como aspirina, é utilizado para prevenir o infarto, a doença vascular periférica ou o acidente vascular cerebral (AVC).
Bastante conhecida pelo público, a Aspirina 500 mg é indicada para o alívio das mais variadas dores de leve a moderada intensidade, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite.
Portanto, o efeito antiagregante do AAS dura o tempo de vida das plaquetas que é de 5 a 10 dias, ou seja, o AAS tomado hoje fará efeito durante pelo menos 5 a 7 dias.
Os comprimidos de Aspirina® têm um efeito rápido: ao fim de cerca de 17 minutos começa-se a sentir um alívio das dores ligeiras a moderadas. Este efeito de alívio de Aspirina® mantém-se até seis horas.
Por isso, a ingestão de dois comprimidos de AAS aos primeiros sinais de infarto é tão importante. Para potencializar seu efeito, é recomendável atentar para a forma mais eficiente de ingeri-los.
Aspirina para pressão baixa é mais benéfica se tomada à noite, diz estudo. Conclusão é de estudo da Universidade de Vigo, na Espanha.
Pessoas que já tiveram infarto ou têm ponte-de-safena costumam ser tratadas com aspirina. Ela não atua diretamente no coração, mas pode, sim, beneficiá-lo se for corretamente ministrada. A aspirina é feita de um ácido chamado acetilsalicílico, que impede a aglutinação de certas partículas do sangue, as plaquetas.
Os comprimidos de AAS Infantil devem ser tomados com líquido, se possível após a ingestão de alimentos. Não tome este medicamento de estômago vazio.
Tomar os comprimidos gastrorresistentes, de preferência pelo menos 30 minutos antes das refeições, com bastante água. Os comprimidos não devem ser esmagados, quebrados ou mastigados para garantir sua liberação no meio alcalino do intestino.
Com base em todos esses estudos, recomenda-se o uso de AAS como estratégia de prevenção primária em pacientes diabéticos classificados como tendo alto risco para evento cardiovascular, ou seja, aqueles que apresentam história familiar de doença arterial coronariana, tabagismo, hipertensão, peso maior que 120% do ideal, ...