Os embriões supranumerários são embriões criados por intermédio da fertilização in vitro (FIV) para aumentar a percentagem de sucesso da FIV no âmbito do tratamento da infertilidade que já não são necessários para esse efeito. Destinam-se a ser descartados, embora os casais em causa possam doá-los para investigação.
O congelamento ou a criopreservação de embriões é um procedimento realizado quando existem embriões excedentes e de boa qualidade após uma tentativa de Fertilização in Vitro (FIV) ou Fertilização in Vitro com Micromanipulação de Gametas (ICSI).
A resolução, no que se refere à sexagem, proíbe, diante das técnicas de reprodução assistida, selecionar o sexo ou qualquer outra característica biológica do embrião, a não ser que evitem doenças ligadas ao sexo do bebê que vai nascer. Ainda, a Resolução CFM 1.
Falando de casais que já tem um relacionamento estável pode ser mais interessante o congelamento de embriões pois eles costumam ter uma sobrevivência melhor ao processo de congelamento. No caso de uma paciente sem um parceiro ou parceira neste momento pode ser mais interessante o congelamento de óvulos.
Descongelamento de embriões. No descongelamento, são retirados os compostos crioprotetores dos embriões, que têm seu crescimento reativado graças ao aumento gradual de temperatura e à reidratação. Neste processo, nem todos os embriões sobrevivem.
Na transferência de embriões congelados, inicialmente os gametas, tanto masculino quanto feminino, são coletados e fertilizados em ambiente especializado e preparado para o desenvolvimento do embrião até a fase em que será transferido para o útero da mulher.
Quais são os sintomas comuns após a transferência de embriões?
Após 5 dias do início da progesterona, quando os embriões estiverem congelados no 5o dia de desenvolvimento, são realizados o descongelamento e a transferência dos embriões ao útero. O procedimento é feito sem anestesia. A paciente precisa apenas estar com a bexiga cheia.
Os embriões depois de fertilizados nos tratamentos de fertilização in vitro, desenvolvem-se progressivamente no laboratório de Reprodução Humana passando por vários estágios, podendo ser transferidos para o útero no 3º dia (D3) ou no 5º ou 6º dia D5/D6 do seu desenvolvimento (quando são chamados de Blastocistos).
O dia ideal para transferência do embrião ao útero também é determinada com o resultado do exame. Essa data costuma ser entre os dias 18 e 21 do ciclo menstrual da mulher, correspondentes aos dias após ovulação.
O período que o embrião possui para conseguir se implantar, aproveitando a receptividade do endométrio, é chamado de janela de implantação e pode durar entre 24h e 36h. Se o embrião chegar até o útero em um tempo “fora” da janela de implantação, a gravidez não ocorre.
Nos ciclos de transferência de embrião descongelado, solicitamos o teste 9 a 11 dias após a transferência, dependendo da fase embrionária:
Uma vez dentro do útero o pré-embrião transforma-se numa estrutura esférica chamada blastocisto. Dois a três dias após a transferência acontece a implantação (nidação) e o início da gravidez. A quinta etapa da FIV é o teste de gravidez.
A implantação embrionária é o evento que marca o início da gravidez em si. Também chamada de nidação ou fixação, a implantação embrionária deve acontecer entre 5 e 7 dias após a fusão dos pronúcleos dos gametas masculino e feminino, tanto na concepção natural quanto na reprodução assistida.
O sintoma mais comum de ocorrer durante a implantação do embrião já citamos acima, que é o sangramento. Esse sangramento normalmente ocorre em pequena quantidade se apresentando como borra de café ou em cor amarela, com espessura mais rala que o sangue menstrual.
Como saber se houve fecundação
5 sintomas pode podem surgir na 1ª semana de gravidez
Sintomas de gravidez antes do atraso
Cólica abdominal e inchaço – Aumento das mamas – Náuseas, enjoos e vômitos – Vontade frequente de urinar.