Isolamento reverso ou protetor: destina-se a paciente cuja resistência à infecção esteja seriamente comprometida. É necessário: Quarto privativo necessário. Manter a porta sempre fechada.
A Infecção Hospitalar é um dos maiores problemas enfrentados nos hospitais e por profissionais da saúde e a principal medida para controle das infecções é a higienização das mãos realizada de forma correta nos momentos indicados.
5 ações de enfermagem na prevenção de infecções hospitalares
A principal função da CCIH é reduzir o risco de aquisição de infecções hospitalares por parte dos usuários de unidades de saúde, especialmente de pacientes internados, a fim de melhorar a qualidade da assistência.
O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar é um setor relacionado com a Qualidade e Segurança Assistencial. Atua em todas as unidades do hospital e junto a todos os serviços visando evitar a Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), também chamada de infecção hospitalar.
A ocorrência de uma infecção dependerá principalmente da relação de desequilíbrio entre três fatores, os quais incluem a condição clínica do paciente, a virulência e inoculo dos micro-organismos e fatores relacionados à hospitalização (procedimentos invasivos, condições do ambiente e atuação do profissional de saúde).
Os cateteres venosos centrais e cateteres umbilicais são os principais fatores de risco para esta complicação, que contribui significativamente com a morbidade, custos e prolongamento da hospitalização.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estas infecções estão entre as maiores causas de morte e aumento de morbilidade entre os pacientes hospitalizados, levando a prejuízos sociais, econômicos e problemas de estruturação nas instituições de saúde.
A Infecção Primária de Corrente Sanguínea- IPCS é aquela infecção de consequência sistêmica grave, bacteremia ou sepse, sem sinais de infecção em outro sítio. Já, Infecção Relacionada ao Cateter- IRC é a infecção que ocorre no sítio de inserção do cateter, sem repercussões sistêmicas.